Date published: 2025-9-11

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TMEM5 Inibidores

Os inibidores comuns do TMEM5 incluem, entre outros, a tricostatina A CAS 58880-19-6, a 5-azacitidina CAS 320-67-2, o RG 108 CAS 48208-26-0, a 5-Aza-2′-Deoxicitidina CAS 2353-33-5 e o ácido hidroxâmico de suberoilanilida CAS 149647-78-9.

A TMEM5, ou Proteína Transmembranar 5, desempenha um papel fundamental na biossíntese de glicosaminoglicanos, que são componentes essenciais da matriz extracelular. A expressão da TMEM5 é essencial para o bom funcionamento e desenvolvimento das células, uma vez que participa no passo de alongamento da cadeia de glicosaminoglicanos, um processo integral para a formação da matriz de proteoglicanos que suporta a adesão, proliferação e sinalização celular. A matriz de proteoglicanos, por sua vez, é fundamental para a integridade estrutural e bioquímica dos tecidos conjuntivos. A desregulação da expressão de TMEM5 tem sido associada a uma variedade de perturbações do desenvolvimento, realçando a sua importância na manutenção e função celular. A transcrição e subsequente síntese da TMEM5 são fortemente reguladas por uma complexa interação de mecanismos genéticos e epigenéticos, que asseguram que a expressão da proteína está sincronizada com o estado metabólico da célula e com as indicações ambientais.

Na exploração da bioquímica celular, os investigadores identificaram vários compostos químicos que têm o potencial de inibir a expressão da TMEM5. Estes inibidores têm como alvo várias vias e mecanismos que governam a expressão do gene. Por exemplo, inibidores como a Tricostatina A e o Vorinostat actuam alterando o estado de acetilação das histonas, mudando assim a acessibilidade do gene TMEM5 à maquinaria de transcrição. Outros, como a 5-azacitidina e a decitabina, inibem as metiltransferases do ADN, enzimas que adicionam grupos metilo à molécula de ADN, conduzindo normalmente ao silenciamento dos genes. Esta hipometilação pode resultar na regulação positiva de genes que, de outra forma, estariam suprimidos. Compostos como o Sirolimus e a Rapamicina inibem a sinalização mTOR, uma via central que controla o crescimento celular e a síntese proteica, o que pode resultar na regulação negativa do TMEM5. Sabe-se que os inibidores da PI3K, como o LY294002 e a Wortmannin, diminuem o estado de fosforilação dos alvos a jusante, o que pode levar a uma diminuição da expressão do TMEM5. Além disso, compostos como o PD98059, o SP600125 e o SB203580 inibem diferentes cinases envolvidas nas vias de sinalização MAPK, levando potencialmente à redução da expressão do TMEM5. Este conjunto diversificado de compostos mostra a intrincada rede de controlos celulares que pode ser modulada para alterar a expressão de proteínas-chave como a TMEM5.

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