Os activadores químicos do TMEM177 incluem uma variedade de compostos que influenciam diferentes vias de sinalização celular. A forskolina é um desses activadores que funciona estimulando a adenilato ciclase, que por sua vez aumenta os níveis intracelulares de AMP cíclico (cAMP). Este aumento dos níveis de AMPc leva à ativação da proteína quinase A (PKA), uma quinase que pode fosforilar o TMEM177, potencialmente activando-o como parte da via de sinalização do AMPc. Do mesmo modo, a ionomicina aumenta os níveis de cálcio intracelular, actuando como um ionóforo de cálcio. O aumento dos iões de cálcio pode ativar as cinases dependentes da calmodulina, que são conhecidas por fosforilar várias proteínas, incluindo o TMEM177, integrando-o assim nas vias de sinalização dependentes do cálcio.
Por outro lado, o 12-miristato-13-acetato de forbol (PMA) interage com a proteína quinase C (PKC), que, após ativação, fosforila uma série de proteínas. A fosforilação mediada pela PKC pode englobar o TMEM177, integrando-o na sinalização relacionada com a PKC. O peróxido de hidrogénio, enquanto espécie reactiva de oxigénio, pode ativar as proteínas quinases activadas por mitogénio (MAPK), que podem fosforilar o TMEM177 em resposta a sinais oxidativos. O ortovanadato de sódio, ao inibir as tirosina fosfatases, pode também preservar o TMEM177 num estado fosforilado, enquanto o ácido ocadaico, um inibidor da proteína fosfatase, pode aumentar o estado de fosforilação do TMEM177, levando à sua ativação sustentada. Além disso, a anisomicina ativa as proteínas cinases activadas pelo stress, como a JNK, que podem fosforilar e, assim, ativar o TMEM177 como parte da resposta ao stress celular. Este conjunto de produtos químicos demonstra os diversos mecanismos moleculares através dos quais o TMEM177 pode ser ativado, cada um dos quais envolve vias de sinalização e processos celulares distintos.
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