Date published: 2025-12-26

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SLTM Ativadores

Os activadores SLTM comuns incluem, mas não estão limitados a Forskolin CAS 66575-29-9, PMA CAS 16561-29-8, Ionomycin CAS 56092-82-1, Rolipram CAS 61413-54-5 e (-)-Epigallocatechin Gallate CAS 989-51-5.

Os activadores do SLTM englobam uma série de compostos químicos que aumentam indiretamente a atividade funcional do SLTM através de vias de sinalização distintas. A forskolina e o rolipram, por exemplo, aumentam a atividade funcional da SLTM através do aumento do AMPc intracelular, que subsequentemente ativa a proteína quinase A (PKA). A PKA é conhecida pela sua capacidade de fosforilar proteínas, potencialmente incluindo a SLTM, reforçando assim o seu papel no processamento e metabolismo do ARN. Do mesmo modo, o sildenafil, através da inibição da fosfodiesterase 5, aumenta os níveis de GMPc, levando à ativação da proteína quinase G (PKG). A PKG poderia então fosforilar a SLTM, aumentando a sua atividade na exportação e processamento do ARNm. Noutra frente, o 12-miristato 13-acetato de forbol (PMA) e a ionomicina actuam através da ativação da PKC e do aumento dos níveis de cálcio intracelular, respetivamente, podendo ambos resultar na fosforilação e consequente ativação da SLTM, implicando-a em vários processos metabólicos do ARNm.

As capacidades funcionais da SLTM são ainda influenciadas por compostos que modulam proteínas cinases específicas e moléculas de sinalização. A EGCG, ao inibir as proteínas cinases, e a curcumina, ao regular a via do NF-κB, podem ambas reforçar o papel da SLTM nos processos metabólicos do ARN. O resveratrol ativa a SIRT1, conduzindo potencialmente à desacetilação da SLTM, o que poderia aumentar a sua atividade na biogénese do ARN. Além disso, o cloreto de lítio e o SB 216763 inibem a GSK-3, impedindo potencialmente a inibição baseada na fosforilação da SLTM e aumentando assim as suas capacidades de regulação genética pós-transcricional. O AMP cíclico dibutiril (db-cAMP), um análogo do AMPc permeável às células, e o A-769662, um ativador da proteína quinase activada por AMP (AMPK), servem ambos para ativar a PKA e a AMPK, respetivamente. Esta ativação pode levar à fosforilação e ao reforço da função da SLTM na vigilância e edição do ARN, mostrando os diversos mecanismos através dos quais estes activadores podem reforçar o papel da SLTM nas actividades celulares relacionadas com o ARN.

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