Date published: 2025-9-11

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SFRS2B Ativadores

Os activadores comuns do SFRS2B incluem, entre outros, a tricostatina A CAS 58880-19-6, a 5-azacitidina CAS 320-67-2, o (meta)arsenito de sódio CAS 7784-46-5, o MG-132 [Z-Leu- Leu-Leu-CHO] CAS 133407-82-6 e a esturosporina CAS 62996-74-1.

Os Activadores SFRS2B referem-se a uma classe de entidades químicas que aumentam especificamente a atividade do fator de splicing SFRS2B, uma proteína que desempenha um papel no splicing do pré-RNAm no processo de expressão genética. O acrónimo SFRS2B significa Splicing Fator, Arginine/Serine-Rich 2B, o que sugere que esta proteína faz parte da família de proteínas ricas em serina/arginina (SR). Estas proteínas são conhecidas por estarem envolvidas na montagem do spliceossoma e na regulação do splicing alternativo, um processo que permite que um único gene codifique várias proteínas. Os activadores desta categoria interagiriam com SFRS2B, afectando potencialmente a sua interação com o ARN ou com outras proteínas envolvidas na maquinaria de splicing. As estruturas químicas destes activadores podem variar consideravelmente, abrangendo uma gama de moléculas que vão desde pequenos compostos orgânicos até grandes construções biomoleculares, cada uma concebida para se ligar com elevada afinidade e especificidade à proteína SFRS2B.

O desenvolvimento de activadores SFRS2B exigiria uma compreensão aprofundada da estrutura da proteína e da dinâmica da sua interação com outros componentes do spliceossoma. Métodos como a cristalografia de raios X, a microscopia crioelectrónica e a espetroscopia NMR podem ser fundamentais para revelar a estrutura tridimensional da SFRS2B, em especial os domínios críticos para a sua função no splicing. Com esta informação estrutural, seria possível identificar potenciais locais de ligação para os activadores. A química computacional e a modelação molecular desempenhariam um papel importante no rastreio e na conceção de moléculas que pudessem interagir com estes sítios. As abordagens in silico permitem a exploração de um vasto espaço químico para prever que potenciais activadores têm a forma, a distribuição de cargas e as propriedades químicas adequadas para se ligarem ao SFRS2B e modularem a sua função. A síntese e a caraterização subsequentes destas moléculas permitiriam então a validação experimental. Os ensaios biofísicos, como a ressonância plasmónica de superfície (SPR) ou a calorimetria de titulação isotérmica (ITC), seriam utilizados para avaliar a afinidade de ligação entre os activadores e o SFRS2B, enquanto os ensaios funcionais poderiam medir qualquer aumento resultante na atividade do SFRS2B. Através da conceção, síntese e testes iterativos, uma série de compostos poderia ser optimizada para afinar a atividade do SFRS2B, melhorando a nossa compreensão do seu papel no splicing do ARN.

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