Os activadores do RNF152 são um conjunto diversificado de compostos químicos que aumentam a atividade funcional do RNF152, uma proteína envolvida na ubiquitinação, através de várias vias de sinalização intracelular. A forskolina e o IBMX aumentam os níveis intracelulares de AMPc, o que aumenta indiretamente a atividade do RNF152 através da ativação da proteína quinase A; esta quinase pode então fosforilar proteínas de forma a estabilizar o RNF152 ou modificar a sua interação com os substratos. Do mesmo modo, o PMA e a ionomicina actuam através da PKC e da elevação dos níveis de cálcio intracelular, respetivamente, podendo ambos levar a eventos de fosforilação que aumentam a atividade de ubiquitinação associada ao RNF152. A tapsigargina e o A23187, ao inibirem a SERCA e ao actuarem como ionóforos de cálcio, aumentam o cálcio citosólico, aumentando potencialmente a atividade do RNF152 através de vias de sinalização dependentes do cálcio.
Além disso, compostos como a espermina influenciam o estado de fosforilação das proteínas, o que pode ter um impacto indireto nas funções de ubiquitinação do RNF152. A piritiona de zinco afecta as metaloenzimas, o que pode aumentar indiretamente a atividade do RNF152 ao alterar as suas interacções com o substrato. A esfingosina-1-fosfato, conhecida pelo seu papel na sinalização lipídica, poderia estabilizar as interacções do RNF152 com os seus substratos. Além disso, o inibidor da PI3K LY294002 pode alterar a sinalização a jusante que aumenta o processo de ubiquitinação que envolve o RNF152. Por último, a rapamicina, ao inibir a mTOR, pode alterar o equilíbrio celular no sentido do aumento da ubiquitinação, aumentando potencialmente a exigência funcional do RNF152.
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