Os activadores da RNase 2 incluem compostos que influenciam a RNase 2 através da modulação da estabilidade do ARN, da maquinaria de degradação do ARN ou de processos celulares relacionados. Estes activadores não têm como alvo direto a RNase 2, mas podem afetar a sua atividade através de alterações na dinâmica e no metabolismo do ARN. A actinomicina D, um composto de ligação ao ADN, inibe a síntese de ARN e pode afetar a estabilidade do ARN, influenciando assim a atividade da RNase 2. O 5-Fluorouracil tem impacto no processamento e na função do ARN, o que pode afetar a RNase 2. A cisplatina forma aductos de ADN e afecta a transcrição do ARN, influenciando a RNase 2. A doxorrubicina interage com o ADN e afecta a síntese de ARN, o que pode ter implicações na atividade da RNase 2. O etoposido inibe a topoisomerase II do ADN, afectando a transcrição do ADN e a atividade da RNase 2.
A rifampicina inibe a ARN polimerase dependente do ADN, afectando a síntese do ARN e a RNase 2. A DRB e a alfa-amanitina, inibidores da ARN polimerase II, podem afetar o metabolismo do ARN e influenciar a RNase 2. A espliceostatina A inibe o splicing do ARNm, um processo crucial na maturação do ARN, afectando a RNase 2. A leptomicina B, ao inibir a exportação nuclear de ARN, afecta a estabilidade do ARN e pode influenciar a RNase 2. A ribavirina, conhecida pelas suas propriedades antivirais, influencia o metabolismo do ARN e pode afetar a atividade da RNase 2. A mitramicina A, que se liga ao ADN, afecta a transcrição e pode influenciar indiretamente a RNase 2. O impacto global destes activadores abrange uma gama de efeitos na síntese, processamento, estabilidade e metabolismo do ARN, levando a alterações na atividade da RNase 2 na célula.
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