Os inibidores da REXO1, tal como são entendidos atualmente, englobam principalmente compostos que influenciam indiretamente a função da proteína, interferindo na síntese, processamento e estabilidade do ARN ou do ADN. Estas entidades moleculares interagem com várias etapas da dinâmica do ARN e do ADN, dado o papel da REXO1 no processamento do ARN ribossómico pequeno e do ADN ribossómico.
A Actinomicina D e a Cordicepina, por exemplo, são bem conhecidas pela sua capacidade de inibir a síntese de ARN. Ao interromperem a síntese de ARN, podem inevitavelmente influenciar o conjunto de substratos com que o REXO1 interage, afectando assim a sua função. Do mesmo modo, agentes como a doxorrubicina e a daunorrubicina intercalam-se no ADN, o que pode perturbar as próprias estruturas de ácidos nucleicos com as quais o REXO1 interage. Noutra frente, o Etoposido e a Camptotecina têm como alvo as topoisomerases, enzimas críticas para a dinâmica do ADN, indicando uma esfera de influência na atividade do REXO1 devido ao processamento alterado do ADN. Os inibidores da síntese de ADN, como a afidicolina e a fludarabina, podem influenciar diretamente os substratos de ADN disponíveis para a REXO1. Ao interagirem com estes componentes-chave da dinâmica dos ácidos nucleicos, estes compostos químicos lançam luz sobre a natureza interligada dos processos celulares e apresentam um espetro de moléculas que, embora não sejam inibidores directos, podem ter implicações profundas na paisagem funcional em que o REXO1 opera.
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