A primeira classe de activadores do Rev-erbβ são os que alteram a atividade das quinases, como o lítio, a rapamicina, a quercetina e o LY294002. Estes compostos têm como alvo cinases como a GSK3β, mTOR e PI3K, que têm interacções directas ou indirectas com o Rev-erbβ. A inibição destas cinases pode resultar no aumento da função do Rev-erbβ. Por exemplo, o lítio inibe a GSK3β, uma quinase que fosforila o Rev-erbβ, aumentando assim indiretamente a sua atividade funcional.
A segunda classe de activadores do Rev-erbβ são os que modulam a resposta ao stress celular e as vias de deteção de energia, como o resveratrol, a forskolina, a metformina, o sulforafano, o SRT1720, o AICAR, a berberina e a N-acetilcisteína. Estes compostos podem ativar vias celulares como Sirt1, AMPK e Nrf2, ou aumentar os níveis de cAMP, que se sabe afectarem a função do Rev-erbβ. Por exemplo, o resveratrol ativa a Sirt1, que desacetiliza e ativa o Rev-erbβ, melhorando assim a sua função. Do mesmo modo, a metformina e o AICAR, enquanto activadores da AMPK, podem aumentar a atividade funcional do Rev-erbβ, uma vez que a ativação da AMPK tem sido associada a um aumento da sua atividade funcional.
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