A forskolina é particularmente conhecida pela sua capacidade de estimular diretamente a adenilil ciclase, aumentando assim os níveis de AMPc dentro da célula, um efeito que pode levar à ativação de proteínas a jusante na via de sinalização, incluindo a prometina. Os compostos polifenólicos, como o galato de epigalocatequina e o resveratrol, exercem os seus efeitos modulando as vias de sinalização celular, o que pode resultar na regulação positiva de genes como a prometina. Da mesma forma, o ácido retinóico interage com receptores nucleares que actuam como factores de transcrição, influenciando a expressão de uma série de genes, incluindo potencialmente a prometina.
Os inibidores da histona desacetilase, como o butirato de sódio e a tricostatina A, alteram a arquitetura da cromatina, influenciando assim os padrões de expressão dos genes. Ao relaxar a estrutura da cromatina em torno do gene da prometina, facilitam um ambiente propício à sua transcrição. Além disso, a 5-Aza-2'-deoxicitidina, através da inibição das metiltransferases do ADN, induz alterações epigenéticas que podem levar à desrepressão de genes, incluindo a prometina, afectando assim os seus níveis de expressão. Outros activadores, como o sulforafano e a curcumina, desencadeiam a via NRF2 e modulam múltiplos alvos celulares, respetivamente, o que pode levar a uma resposta transcricional que inclui a prometina. Os inibidores de pequenas moléculas, como o LY294002, o PD98059 e o SP600125, influenciam indiretamente a prometina, modulando as vias PI3K/AKT, MEK/ERK e JNK, respetivamente. Estas vias são essenciais para a regulação de numerosos processos celulares, incluindo a expressão de genes, e a sua modulação pode ter um impacto na expressão da prometina.
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