A lista de substâncias químicas que se pensa activarem indiretamente a PNPLA7 centra-se principalmente na modulação do metabolismo lipídico e das vias de sinalização. O ácido oleico, por exemplo, aumenta a síntese de triglicéridos e pode ativar o PNPLA7, uma vez que esta enzima desempenha um papel na hidrólise dos triglicéridos. O fenofibrato actua como agonista do PPARα, promovendo a oxidação dos ácidos gordos. Este aumento da taxa de oxidação exige uma maior atividade das enzimas responsáveis pela mobilização dos lípidos, incluindo a PNPLA7. O ácido lisofosfatídico e a esfingosina-1-fosfato são outras moléculas de sinalização lipídica cruciais que influenciam o armazenamento e a renovação dos lípidos, afectando assim a ativação do PNPLA7.
A curcumina e o ácido retinóico acrescentam mais uma camada a esta classificação química. Estes compostos modulam o metabolismo lipídico através de diferentes vias mediadas por receptores. A curcumina tem um amplo impacto no metabolismo dos lípidos, podendo assim levar à ativação da PNPLA7 para a hidrólise dos triglicéridos. O ácido retinóico, através da sua influência nos receptores retinóides, também desempenha um papel no metabolismo dos lípidos, levando a um aumento da atividade da PNPLA7. Estes dois compostos, entre outros, servem para manter a homeostase lipídica e os seus mecanismos de ação podem levar à ativação indireta da PNPLA7.
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