Date published: 2025-11-6

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MRRF Ativadores

Os activadores comuns do MRRF incluem, entre outros, a coenzima Q10 CAS 303-98-0, o resveratrol CAS 501-36-0, o mononucleótido de β-nicotinamida CAS 1094-61-7, o azul de metileno CAS 61-73-4 e a metformina CAS 657-24-9.

Os activadores do MRRF compreendem um espetro de compostos que não são agonistas directos do fator de reciclagem do ribossoma mitocondrial, mas que se acredita melhorarem o ambiente celular em que o MRRF funciona. Estes compostos estão ligados pela sua suposta capacidade de influenciar a dinâmica mitocondrial e o metabolismo energético, com potenciais efeitos secundários na síntese proteica mitocondrial para a qual o MRRF é essencial. Por exemplo, compostos como a coenzima Q10 e o azul de metileno têm funções na cadeia de transporte de electrões, que impulsiona a produção de ATP, preparando indiretamente o terreno para que o MRRF funcione de forma óptima no processo dependente de energia da síntese proteica mitocondrial. Pensa-se que outros, como o resveratrol e o mononucleótido de nicotinamida, promovem a biogénese e a funcionalidade mitocondriais, o que logicamente poderia exigir uma maior atividade de proteínas como o MRRF para a montagem de novos ribossomas mitocondriais.

Além disso, agentes como a Metformina e a Berberina estão associados à ativação da proteína quinase activada por AMP (AMPK), um regulador-chave da homeostase energética celular, que é conhecido por sinalizar o aumento da biogénese mitocondrial. Este aumento do número e da função mitocondrial poderia exigir uma maior atividade da MRRF para sustentar a procura acrescida de síntese proteica mitocondrial. Do mesmo modo, acredita-se que compostos como o sulforafano e o ácido alfa-lipóico induzem respostas antioxidantes protectoras nas mitocôndrias, criando potencialmente um ambiente mais favorável à ação da MRRF na síntese proteica mitocondrial. A espermidina e a pirroloquinolina quinona estão implicadas em processos que regulam a qualidade e a quantidade das mitocôndrias, o que poderia implicar indiretamente a participação do MRRF na reciclagem dos ribossomas para uma tradução eficaz das proteínas. A leucina e o galato de epigalocatequina, através das respectivas vias de sinalização, podem também modular as vias de síntese proteica nas mitocôndrias, sugerindo um possível papel de apoio à atividade do MRRF. Coletivamente, estes compostos representam uma classe que, segundo a hipótese, cria estados celulares que podem indiretamente regular positivamente ou necessitar da atividade funcional do MRRF.

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