Os inibidores da MILL2, tal como descritos, são compostos que podem interferir com a função ou a expressão da proteína MHC I-like leukocyte 2. Estes inibidores podem afetar a proteína quer diretamente, ligando-se e bloqueando a sua atividade, quer indiretamente, alterando os processos celulares necessários à sua função. Os mecanismos pelos quais estes produtos químicos actuam são diversos, desde a modulação das respostas imunitárias até à perturbação das vias de degradação das proteínas. A curcumina, por exemplo, liga-se diretamente à MICA, uma molécula relacionada com o MHC de classe I, e pode influenciar as interacções com os receptores imunitários. A cloroquina e o dissulfiram alteram o processamento e a apresentação de antigénios, que são fundamentais para a função MILL2.
Sabe-se que o sulforafano, o galato de epigalocatequina (EGCG) e a catequina modulam a atividade do sistema imunitário, com potencial impacto na expressão de MILL2. Compostos como a withaferina A e a piperina têm efeitos mais amplos na função celular, que podem afetar indiretamente a MILL2. Os inibidores do proteassoma, como o bortezomib, a lactacistina e o MG132, impedem a degradação das proteínas, alterando o conjunto de péptidos apresentados pelo MHC de classe I e afectando potencialmente a atividade do MILL2. A andrographolide e a piperina, através da sua influência na resposta imunitária, podem também modular a expressão e a função da MILL2. Estes produtos químicos, ao interagirem com vários processos celulares, fornecem uma gama de estratégias para inibir a proteína MILL2 e as suas vias associadas.
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