Date published: 2025-10-11

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HTR3E Ativadores

Os activadores comuns do HTR3E incluem, entre outros, a 5-Aza-2′-Deoxicitidina CAS 2353-33-5, o ácido valpróico CAS 99-66-1, o ácido hidroxâmico suberoilanilida CAS 149647-78-9, o MS-275 CAS 209783-80-2 e o RG 108 CAS 48208-26-0.

Os activadores HTR3E são compostos químicos especializados concebidos para visar e modular a atividade da subunidade HTR3E, que faz parte do recetor 5-HT3, um tipo de recetor de serotonina. Este recetor é um canal iónico ligado a um ligando, envolvido principalmente na transmissão rápida de sinais excitatórios através das sinapses nos sistemas nervosos central e periférico. A subunidade HTR3E é uma das variantes menos estudadas das subunidades do recetor 5-HT3, contribuindo para a heterogeneidade e diversidade funcional do recetor. Os activadores do HTR3E são sintetizados com o objetivo de aumentar a resposta do recetor à serotonina, afectando potencialmente a abertura do canal iónico e o subsequente influxo de catiões que medeia a excitação neuronal. O desenvolvimento de activadores HTR3E envolve uma engenharia química complexa, com o objetivo de produzir moléculas que possam interagir especificamente com a subunidade HTR3E, modulando assim a atividade global do recetor 5-HT3. Estes compostos caracterizam-se pela sua capacidade de se ligarem seletivamente à subunidade HTR3E, influenciando a sua conformação e interação com outras subunidades do complexo recetor e, em última análise, afectando a função do canal iónico do recetor.

A exploração dos activadores HTR3E envolve uma abordagem de investigação abrangente, utilizando metodologias da farmacologia, neurobiologia e biologia estrutural. Os cientistas empregam uma série de técnicas para investigar a interação entre estes activadores e a subunidade HTR3E, incluindo ensaios electrofisiológicos para medir as alterações na atividade do canal iónico e estudos de ligação de ligandos para avaliar a afinidade e a eficácia dos activadores. Os estudos estruturais, como a cristalografia de raios X e a microscopia crioelectrónica, fornecem informações sobre a disposição tridimensional do recetor 5-HT3 e os potenciais locais de ligação dos activadores na subunidade HTR3E. Além disso, a modelização computacional e o docking molecular são utilizados para prever a dinâmica da interação entre o HTR3E e os potenciais activadores, orientando a conceção racional e a otimização destas moléculas para aumentar a especificidade e a eficácia funcional. Através deste esforço de investigação multidisciplinar, o estudo dos activadores HTR3E visa melhorar a nossa compreensão da relação estrutura-função do recetor 5-HT3, em particular o papel da subunidade HTR3E na atividade do recetor e na neurotransmissão mediada pela serotonina, contribuindo para o domínio mais vasto da neurofarmacologia e da biologia dos receptores.

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