Date published: 2025-12-19

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HMP-2 Ativadores

Os activadores HMP-2 comuns incluem, entre outros, o lítio CAS 7439-93-2, o ácido valpróico CAS 99-66-1, a forskolina CAS 66575-29-9, a tunicamicina CAS 11089-65-9 e o cloreto de cádmio anidro CAS 10108-64-2.

Os activadores da HMP-2 constituiriam uma classe de agentes químicos que visam especificamente e aumentam a atividade da HMP-2. No organismo modelo C. elegans, a HMP-2 refere-se a uma proteína que é homóloga à β-catenina, um componente bem estabelecido do complexo caderina-catenina envolvido na adesão celular e na via de sinalização Wnt, que é crítica para o desenvolvimento e manutenção dos tecidos. Neste contexto, a HMP-2 é fundamental na adesão e sinalização celular, onde interage com a caderina para mediar a adesão célula-célula e transduzir sinais que regem o destino celular. Os activadores da HMP-2 teriam, portanto, como objetivo promover estas interacções ou estabilizar a configuração da proteína, assegurando a sua função adequada na adesão e sinalização celular. Estes activadores poderiam potencialmente aumentar a afinidade da HMP-2 para os seus parceiros de ligação ou protegê-la da degradação proteasómica, mantendo ou ampliando assim o seu papel nos processos celulares que governa.

Para estudar os activadores da HMP-2, seria utilizada uma combinação de metodologias in vitro e in vivo. Podem ser realizados ensaios bioquímicos para avaliar a eficiência da ligação destes activadores à proteína HMP-2, possivelmente revelando um aumento da afinidade de ligação ou a estabilização do complexo proteico. Estes ensaios podem incluir a ressonância plasmónica de superfície (SPR) ou a calorimetria de titulação isotérmica (ITC) para estudos de ligação em tempo real. Além disso, podem ser utilizados ensaios baseados em células para determinar o efeito destes activadores na dinâmica da adesão celular, utilizando versões da HMP-2 marcadas com fluorescência para visualizar a sua distribuição e localização em células vivas. Os estudos estruturais, tais como a cristalografia de raios X ou a espetroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN), permitiriam obter informações sobre a interação dos activadores com a HMP-2 a nível atómico, elucidando potencialmente as modificações estruturais que resultam num aumento da atividade da HMP-2. Esta informação detalhada seria crucial para compreender os mecanismos pelos quais estes activadores exercem os seus efeitos na HMP-2 e nas suas vias associadas.

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