Date published: 2025-10-30

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Dimethyl Histone H3 Ativadores

Os activadores comuns da dimetil-histona H3 incluem, entre outros, a 5-Aza-2′-desoxicitidina CAS 2353-33-5, a tricostatina A CAS 58880-19-6, o butirato de sódio CAS 156-54-7, a 5′-desoxi-5′-metiltioadenosina CAS 2457-80-9 e o ácido retinóico, todos trans CAS 302-79-4.

A dimetil-histona H3 é uma forma específica de proteína histona modificada pós-tradução, que desempenha um papel fundamental na organização estrutural da cromatina em células eucarióticas. Esta modificação ocorre quando dois grupos metilo são adicionados ao aminoácido lisina na cauda da proteína histona H3, mais frequentemente nas posições K4, K9 ou K27. Estes eventos de metilação são críticos para a regulação da expressão génica, uma vez que podem promover ou reprimir a transcrição de genes, dependendo da sua localização e contexto na paisagem da cromatina. A natureza dinâmica das modificações das histonas é um aspeto fundamental da epigenética, reflectindo a forma como as células respondem a estímulos internos e externos para ajustar os padrões de expressão genética sem alterar a sequência de ADN subjacente. As enzimas responsáveis pela metilação das histonas, conhecidas como histona metiltransferases, estão sujeitas a uma variedade de mecanismos reguladores que asseguram o controlo preciso dos padrões de metilação das histonas, o que, por sua vez, afecta a função e a identidade celulares.

No ambiente celular dinâmico, foi identificada uma variedade de compostos químicos não peptídicos que podem potencialmente induzir a expressão da dimetil-histona H3. Estes activadores funcionam através de diversas vias para promover a regulação positiva das histonas metiltransferases ou para aumentar a disponibilidade dos substratos necessários para as reacções de metilação. Por exemplo, alguns compostos inibem as enzimas que removem os grupos metilo, preservando assim o estado metilado das histonas, enquanto outros podem atuar indiretamente, alterando a expressão dos genes que codificam as metiltransferases, levando a um aumento da produção de enzimas. Além disso, certos produtos químicos podem afetar a disponibilidade de intermediários metabólicos essenciais que servem de dadores para os grupos metilo transferidos durante a metilação das histonas. Através destes mecanismos variados, cada ativador contribui para a regulação epigenética dinâmica da expressão genética, modulando o estado de dimetilação da histona H3. A compreensão destes processos e do papel dos diferentes compostos nos mesmos expande o nosso conhecimento da intrincada rede que governa a epigenética celular.

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