Date published: 2025-12-25

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C17orf107 Inibidores

Os inibidores comuns do C17orf107 incluem, entre outros, a doxorrubicina CAS 23214-92-8, a cisplatina CAS 15663-27-1, o etoposido (VP-16) CAS 33419-42-0, o fluorouracilo CAS 51-21-8 e o metotrexato CAS 59-05-2.

Os inibidores da C17orf107 englobam uma gama diversificada de compostos que modulam indiretamente a atividade da proteína codificada pelo gene C17orf107. Esta classe ilustra uma abordagem sofisticada para influenciar a função da proteína, visando vários processos celulares e vias de sinalização. A diversidade de mecanismos utilizados por estes compostos demonstra a natureza intrincada da regulação proteica e o potencial de modulação da atividade proteica através de vias indirectas. Nesta classe, agentes como a Doxorrubicina e a Cisplatina exemplificam o impacto da interação e dos danos no ADN sobre a atividade das proteínas. A doxorrubicina, um antibiótico antraciclina, tem impacto nos mecanismos de replicação e reparação do ADN, alterando potencialmente o ambiente celular e influenciando assim a atividade da C17orf107. A cisplatina, conhecida pela sua capacidade de ligação cruzada do ADN, demonstra como o stress genotóxico pode levar a alterações na atividade das proteínas, incluindo a do C17orf107. Estes compostos evidenciam o papel dos danos no ADN e dos processos de reparação na regulação das funções proteicas.

Além disso, a presença de compostos como a lenalidomida e o tamoxifeno, conhecidos pelos seus efeitos imunomoduladores e de sinalização hormonal, respetivamente, realça a interação entre diferentes sistemas fisiológicos e a regulação proteica. Ao influenciar as respostas imunitárias e as vias hormonais, estes compostos podem afetar indiretamente a função de proteínas como a C17orf107. Em resumo, a classe dos inibidores da C17orf107 representa uma abordagem abrangente para a modulação da atividade proteica, destacando o potencial de alavancar várias vias bioquímicas e processos celulares. Esta classe não só lança luz sobre a complexa regulação de proteínas como a C17orf107, mas também sublinha as implicações mais amplas dessa modulação na fisiologia celular. À medida que a investigação continua a evoluir, espera-se que surja uma compreensão mais profunda destas interacções bioquímicas, oferecendo novas perspectivas sobre a regulação das proteínas. Esta abordagem exemplifica a sofisticação do conhecimento científico atual e os esforços em curso para desenvolver estratégias mais eficazes para modular a atividade das proteínas em sistemas biológicos complexos.

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