Os activadores da BST-1 englobam uma série de entidades químicas que aumentam a atividade funcional da BST-1 através de várias vias mecanísticas. O fosfatidilinositol (3,4,5)-trisfosfato (PIP3), com a sua capacidade única de servir de local de acoplamento, contribui significativamente para o recrutamento e a ativação da BST-1 na membrana plasmática. Este processo é crítico para a sinalização mediada por BST-1, particularmente nas células imunitárias, onde a especificidade e a localização da sinalização são essenciais para a sua função. Por outro lado, a ionomicina actua como um ionóforo de cálcio que aumenta a concentração intracelular de cálcio, um segundo mensageiro fundamental na sinalização celular. Esta elevação dos níveis de cálcio pode ativar cascatas de sinalização que envolvem a BST-1. Do mesmo modo, a tapsigargina, ao inibir a bomba SERCA, conduz a um aumento da concentração de cálcio citosólico, aumentando potencialmente a atividade da BST-1 através de mecanismos dependentes do cálcio, que fazem parte integrante da função das células imunitárias. Além disso, a forskolina tem como alvo direto a adenilato ciclase, aumentando os níveis de AMPc e activando a proteína quinase A (PKA), que pode então fosforilar proteínas no âmbito das vias de sinalização de que a BST-1 faz parte, modulando assim indiretamente a atividade da BST-1.
Os activadores indirectos da BST-1 envolvem uma gama diversificada de moléculas que afectam a atividade da BST-1 através de eventos de sinalização secundários. O ácido lisofosfatídico (LPA) e a esfingosina-1-fosfato (S1P) interagem com receptores acoplados à proteína G, que activam a sinalização a jusante envolvendo RhoA, uma molécula que influencia a reorganização do citoesqueleto e as cascatas de sinalização celular que podem ativar indiretamente a BST-1. A Prostaglandina E2 (PGE2) e o U46619, através da sua interação com diferentes receptores acoplados à proteína G, levam à produção de mensageiros secundários como o AMPc ou a ativação da proteína quinase C (PKC), ambos envolvidos em vias que podem aumentar a atividade funcional da BST-1. Do mesmo modo, a adenosina 5'-trifosfato (ATP) actua como um ligando para os receptores purinérgicos, que podem ativar vias de sinalização que envolvem fluxos de cálcio e cinases a jusante que modulam a atividade da BST-1. Por último, o 12-miristato 13-acetato de forbol (PMA) e o W-7 modulam a atividade da BST-1 através dos seus efeitos nas vias de sinalização dependentes da PKC e da cálcio-calmodulina, respetivamente, sublinhando a intrincada rede de vias de sinalização que podem influenciar a atividade da BST-1.
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