A β-Defensina 11, um componente vital do sistema imunitário inato, actua como um elemento-chave na defesa do hospedeiro contra ameaças microbianas. Funcionando como um péptido antimicrobiano, actua perturbando a integridade das membranas microbianas, exercendo um efeito bactericida direto e potente. Para além das suas propriedades antimicrobianas directas, a β-defensina 11 também contribui para a modulação da resposta imunitária, interagindo com vários processos celulares. A ativação da β-defensina 11 envolve vias celulares e mecanismos bioquímicos complexos. Foram identificados como activadores vários produtos químicos, incluindo o kaempferol, a tricostatina A, a luteolina, o sulforafano, a curcumina, o butirato de sódio, a genisteína, o resveratrol, a 5-azacitidina, o ácido alfa-lipóico, a quercetina e o dissulfureto de dialilo. Estes compostos actuam através de diversas vias, como o NF-κB, a desacetilação das histonas, a AP-1, o Nrf2/ARE e a metilação do ADN, influenciando a remodelação da cromatina, a atividade dos factores de transcrição e as modificações epigenéticas. Ao afetar direta ou indiretamente estas vias, estes produtos químicos aumentam a atividade transcricional do gene DEFB11, conduzindo a um aumento da expressão da β-defensina 11.
A ativação da β-defensina 11 não só reforça a defesa imediata contra os invasores microbianos, como também reflecte a sofisticada interação entre o sistema imunitário inato e várias cascatas de sinalização celular. A compreensão das vias específicas envolvidas na ativação da β-defensina 11 fornece informações sobre potenciais estratégias para reforçar a resposta imunitária inata, com implicações para a defesa do hospedeiro e a modulação imunitária.
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