Os activadores da SIRT1 consistem numa variedade de compostos químicos que aumentam a atividade funcional da SIRT1 através de diferentes mecanismos. O resveratrol, um ativador bem conhecido, liga-se diretamente ao domínio N-terminal da SIRT1, provocando uma alteração conformacional que amplifica a sua função de desacetilase. Os activadores sintéticos, como o SRT1720 e o SRT2104, funcionam de forma semelhante, ligando-se à enzima SIRT1 para aumentar a sua atividade. Além disso, os flavonóides e polifenóis naturais, como a quercetina e o piceatannol, modulam as vias a montante, como a via da AMPK no caso da quercetina, que indiretamente aumentam a atividade da SIRT1 através do aumento dos níveis de NAD+, um co-substrato crucial para a ação enzimática da SIRT1. A fisetina e a isoliquiritigenina contribuem igualmente para esta ativação, influenciando as vias de sinalização que afectam a biossíntese de NAD+ e o estado redox celular, factores cruciais para o funcionamento ótimo da SIRT1.
Continuando com o tema dos activadores indirectos, compostos como a oleuropeína e a cianidina-3-O-glucósido podem ativar a SIRT1 elevando os níveis de NAD+ ou através de propriedades antioxidantes que afectam a atividade da enzima. Entretanto, o SRT1460, o SRT2183 e o SRT3025 foram especificamente concebidos para se ligarem à SIRT1, levando a um aumento da desacetilação das proteínas alvo, reforçando assim os papéis reguladores desempenhados pela SIRT1 em processos celulares como o metabolismo, a reparação do ADN e o envelhecimento.
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