Os activadores da AUP1 abrangem uma gama diversificada de produtos químicos conhecidos por influenciarem a degradação das proteínas associadas ao retículo endoplasmático (ERAD) e a formação de gotículas lipídicas (LD), processos em que a AUP1 desempenha um papel fundamental. Na vanguarda estão químicos como a Thapsigargin e a Tunicamicina. A tapsigargina funciona como um indutor de stress do ER, elevando os processos ERAD, o que, por sua vez, pode ter impacto no papel dedicado da AUP1 nesta via. Por outro lado, a tunicamicina induz a resposta às proteínas desdobradas (UPR), afectando indiretamente a ERAD e influenciando a AUP1.
Os inibidores do proteassoma, como o MG132, podem afetar a função do AUP1 na degradação das proteínas. A influência da Brefeldina A no transporte ER-to-Golgi sublinha a sua capacidade de afetar as funções ER, que por sua vez podem afetar a atividade do AUP1. As substâncias químicas que modulam o processamento de lípidos, como a forskolina, que aumenta os níveis de cAMP, podem ter impacto na função da AUP1 na formação de gotículas de lípidos. No domínio dos ácidos gordos, tanto o ácido oleico como o ácido palmítico demonstraram modular a formação de gotículas lipídicas, influenciando assim a AUP1. A rosiglitazona, um agonista do PPARγ, afecta o metabolismo lipídico, oferecendo outra via de influência na função da AUP1 relativamente às gotículas lipídicas. O papel da fenretinida no metabolismo dos lípidos também pode influenciar a função dedicada do AUP1. O inibidor de mTOR, Torin 1, afecta o metabolismo lipídico celular, o que sugere outra via potencial de influência sobre o AUP1. Por último, o DBeQ, um inibidor p97 competitivo do ATP, e a Eeyarestatin I, um inibidor da ERAD, realçam os diversos métodos através dos quais os produtos químicos podem afetar a via da ERAD e, por conseguinte, a função da AUP1 na mesma.
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