Date published: 2025-11-5

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APG7 Ativadores

Os activadores comuns de APG7 incluem, entre outros, Rapamicina CAS 53123-88-9, Genisteína CAS 446-72-0, Troglitazona CAS 97322-87-7, Insulina CAS 11061-68-0 e Resveratrol CAS 501-36-0.

Os activadores da APG7 pertencem a uma classe de moléculas ou mecanismos que aumentam a atividade da proteína ATG7, um componente fundamental do processo de autofagia celular. A autofagia é um mecanismo intracelular altamente regulado que funciona na reciclagem e degradação de componentes celulares, incluindo organelos danificados e agregados proteicos, para manter a homeostase celular. A ATG7, uma enzima do tipo E1, desempenha um papel fundamental na autofagia, ajudando na conjugação da ATG12 com a ATG5 e facilitando a lipidação da LC3 (proteína 1A/1B de cadeia leve 3 associada aos microtúbulos). Este processo é essencial para a formação de autofagossomas, vesículas de dupla membrana que englobam a carga celular para posterior degradação nos lisossomas.

A ativação da ATG7 é um passo crítico no início da autofagia, e os activadores da APG7 são compostos ou mecanismos que promovem esta ativação. Ao facilitarem a conjugação de ATG12 com ATG5 e a conversão de LC3-I em LC3-II, estes activadores aumentam a formação de autofagossomas e o fluxo autofágico. Este processo é essencial para a saúde celular, uma vez que a autofagia ajuda a eliminar proteínas mal dobradas, organelos danificados e agentes patogénicos invasivos, desempenhando um papel fundamental nas respostas ao stress celular, no desenvolvimento e na longevidade. O estudo dos activadores da APG7 é vital para compreender os fundamentos moleculares da autofagia, que tem implicações em várias condições fisiológicas e patológicas, incluindo doenças neurodegenerativas, infecções e cancro.

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