Date published: 2025-9-10

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Agrin Inibidores

Os inibidores comuns da Agrin incluem, entre outros, a Rapamicina CAS 53123-88-9, a Dexametasona CAS 50-02-2, a Curcumina CAS 458-37-7, o Resveratrol CAS 501-36-0 e a Quercetina CAS 117-39-5.

Os inibidores da agrina pertencem a uma classe específica de compostos químicos que são concebidos principalmente para atingir e modular a atividade da agrina, uma proteína crucial no sistema neuromuscular. A agrina é uma grande molécula de proteoglicano que desempenha um papel fundamental na formação e manutenção das junções neuromusculares (NMJ), que são sinapses especializadas que ligam os neurónios motores e as fibras musculares. Estas junções são fundamentais para a transmissão de sinais eléctricos dos neurónios motores para as fibras musculares, conduzindo, em última análise, à contração muscular. A agrina, em particular, é responsável por iniciar o agrupamento de receptores de acetilcolina (AChRs) na membrana pós-sináptica das fibras musculares, assegurando uma comunicação neuromuscular adequada.

Os inibidores da agrina são concebidos para interferir com a função da agrina, muitas vezes ligando-se a ela ou às suas moléculas receptoras. Ao fazê-lo, podem perturbar as cascatas de sinalização que conduzem ao agrupamento de AChR e à manutenção sináptica. Esta perturbação pode ter efeitos profundos na função neuromuscular, tornando os inibidores da agrina de interesse em várias áreas de investigação, particularmente na compreensão dos mecanismos moleculares subjacentes ao desenvolvimento e plasticidade neuromusculares. Além disso, os inibidores da agrina têm aplicações em estudos relacionados com doenças musculares, perturbações dos neurónios motores e plasticidade sináptica.

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