O ZNF100 engloba um conjunto diversificado de compostos que envolvem várias vias de sinalização para aumentar a atividade funcional desta proteína. A forskolina, um diterpeno bem conhecido, actua estimulando diretamente a adenilil ciclase, que catalisa a conversão de ATP em AMP cíclico (cAMP). A elevação dos níveis de AMPc ativa subsequentemente a proteína quinase A (PKA), um interveniente-chave nos eventos de fosforilação no interior da célula. A PKA, após a ativação, pode ter como alvo resíduos específicos de serina ou treonina no ZNF100, levando à sua ativação. Do mesmo modo, o IBMX, que actua como inibidor das fosfodiesterases, impede a degradação do AMPc, mantendo assim a atividade da PKA e promovendo a ativação contínua do ZNF100. Os agonistas adrenérgicos, como a epinefrina e o isoproterenol, ligam-se aos respectivos receptores e desencadeiam a produção de AMPc, activando a mesma via mediada pela PKA para ativar o ZNF100.
A prostaglandina E2 (PGE2) interage com os seus receptores acoplados à proteína G para elevar o AMPc intracelular, abrindo novamente o caminho para a ativação do ZNF100 através da via da PKA. A toxina da cólera ativa irreversivelmente a subunidade Gs alfa, conduzindo a um aumento incessante do AMPc e a uma ativação sustentada do ZNF100 através da sinalização persistente da PKA. Noutra frente, a anisomicina ativa as proteínas quinases activadas pelo stress, que podem fosforilar o ZNF100, um mecanismo de resposta a vários stresses celulares. O ácido ocadaico inibe as proteínas fosfatases, como a PP1 e a PP2A, fazendo pender a balança para um estado fosforilado e ativo do ZNF100. A proteína quinase C, que pode ser activada por compostos como o PMA, também possui o potencial de fosforilar o ZNF100, embora através de um conjunto diferente de eventos celulares. A ionomicina, ao aumentar as concentrações de cálcio intracelular, pode levar à ativação de cinases dependentes do cálcio, capazes de fosforilar o ZNF100. A tapsigargina actua libertando o cálcio do retículo endoplasmático, o que leva novamente à ativação de cinases que podem fosforilar e ativar o ZNF100. Por último, o análogo do AMPc, o Dibutiril AMPc, pode ativar diretamente a PKA, contornando a necessidade de envolvimento do recetor e de sinalização da proteína G, proporcionando uma via direta de fosforilação e ativação do ZNF100. Cada um destes produtos químicos, através das suas interacções únicas com os componentes de sinalização celular, converge para o resultado comum da ativação do ZNF100, mostrando a complexidade e a natureza interligada dos mecanismos de regulação celular.
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