Os inibidores de Wip1 pertencem a uma classe química distinta de compostos cuidadosamente concebidos para modular a atividade da proteína Wip1. A Wip1, também conhecida como fosfatase 1 induzida por p53 de tipo selvagem, é uma enzima fosfatase importante que desempenha um papel fundamental nas respostas ao stress celular e nas vias de reparação de danos no ADN. Estes inibidores são moléculas meticulosamente concebidas para interagir com a proteína Wip1, influenciando a sua função normal. Através destas interações, podem ter impacto em vários processos celulares associados à sinalização de danos no ADN e à adaptação ao stress celular, sem alterar diretamente a sua ligação a substratos fosforilados ou a sua participação em cascatas de sinalização intrincadas.
A conceção dos inibidores da Wip1 baseia-se numa compreensão profunda dos atributos estruturais e funcionais da proteína Wip1. Tipicamente desenvolvidos através de métodos avançados de síntese química e informados por conhecimentos de biologia estrutural, estes inibidores são caracterizados pela sua capacidade de se ligarem seletivamente à Wip1. Esta seletividade facilita a manipulação orientada das vias celulares que dependem da atividade desta fosfatase específica. Para desvendar os meandros das respostas aos danos no ADN, da regulação do crescimento celular e da adaptação ao stress, os inibidores da Wip1 são frequentemente utilizados como ferramentas valiosas. O desenvolvimento e a utilização de inibidores da Wip1 contribuem para o avanço dos nossos conhecimentos sobre a complexa interação entre os componentes celulares e a sinalização do stress, oferecendo informações sobre os mecanismos moleculares fundamentais que regem as respostas celulares aos danos no ADN e aos estímulos do stress.
Nome do Produto | CAS # | Numero de Catalogo | Quantidade | Preco | Uso e aplicacao | NOTAS |
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CCT007093 | 176957-55-4 | sc-214673 sc-214673A sc-214673B | 5 mg 25 mg 50 mg | $94.00 $375.00 $459.00 | 1 | |
Inibe a atividade da fosfatase WIP1, restaurando potencialmente a função do p53 e afectando as células cancerígenas. |