Os inibidores da UBLCP1 englobam um conjunto diversificado de compostos químicos que interagem com várias vias celulares para conseguir a inibição funcional da UBLCP1, uma proteína implicada na desfosforilação do domínio C-terminal da RNA polimerase II. Alguns inibidores exercem os seus efeitos perturbando o sistema ubiquitina-proteassoma, uma via na qual a UBLCP1 desempenha um papel fundamental. Estes inibidores impedem a degradação de proteínas ubiquitinadas, conduzindo potencialmente a uma inibição por retroação que reduz a expressão de UBLCP1. Outros actuam modulando o equilíbrio da fosforilação das proteínas nas células. Isto é conseguido através da inibição de serina/treonina fosfatases, influenciando assim indiretamente a atividade da UBLCP1, que é responsável pela desfosforilação de substratos proteicos específicos.
Além disso, alguns compostos têm como alvo a via de degradação lisossomal, aumentando o pH e, consequentemente, afectando o processo de degradação das proteínas, o que poderia modular indiretamente o nível de UBLCP1. Existem também inibidores que alteram a atividade das tirosina fosfatases, influenciando assim a atividade global das fosfatases na célula e afectando indiretamente o UBLCP1. Além disso, os compostos que inibem as histonas desacetilases podem alterar a estrutura da cromatina e a expressão dos genes, conduzindo possivelmente a uma regulação negativa do UBLCP1. Por último, os inibidores específicos da mTOR podem diminuir a síntese proteica geral, o que pode resultar na diminuição da expressão da UBLCP1, evidenciando ainda mais a intrincada rede de interacções celulares que podem ser visadas para inibir a função desta fosfatase específica.
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