Date published: 2025-9-11

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Trypsin Inibidores

Os inibidores comuns da tripsina incluem, entre outros, o fluoreto de fenilmetilsulfonilo CAS 329-98-6, a aprotinina CAS 9087-70-1, o hemissulfato de leupeptina CAS 55123-66-5, o cloridrato de TLCK CAS 4238-41-9 e a wedelolactona CAS 524-12-9.

Os inibidores da tripsina compreendem uma classe quimicamente diversa de proteínas e péptidos com uma função singular: a inibição selectiva da tripsina, uma enzima fundamental na digestão das proteínas. Estes inibidores apresentam uma variabilidade estrutural notável, mas possuem consistentemente uma caraterística única - uma região ou motivo de interação que interage com o local ativo da tripsina, reduzindo eficazmente a sua capacidade de clivar as ligações peptídicas nos substratos proteicos. Este mecanismo de interação resulta frequentemente na formação de complexos reversíveis, designados por aductos inibidores da enzima, que reduzem temporariamente a capacidade proteolítica da tripsina.

Entre as classes de inibidores da tripsina, destacam-se os inibidores do tipo Kunitz, provenientes de uma grande variedade de fontes, desde plantas a animais. Caracterizados por múltiplas ligações dissulfureto na sua estrutura, estes inibidores possuem uma resistência estrutural excecional, permitindo-lhes suportar as condições adversas do trato digestivo enquanto cumprem o seu papel regulador. Outra classe intrigante, os inibidores Bowman-Birk, apresenta um efeito inibitório duplo, visando não só a tripsina mas também a quimotripsina - uma enzima digestiva semelhante. A sua estrutura bicefálica distinta confere-lhes a capacidade de modular eficazmente as actividades proteolíticas de ambas as enzimas, contribuindo para a regulação fina da digestão das proteínas. Essencialmente, os inibidores da tripsina assumem um papel fundamental na preservação do equilíbrio das proteases, impedindo a degradação injustificada das proteínas e mantendo a integridade de diversos processos biológicos em vários organismos. A sua diversidade estrutural e especificidade requintada sublinham a sua importância indispensável nos sistemas biológicos, uma vez que actuam como guardiães da atividade enzimática e guardiões da homeostase proteica.

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