Os activadores químicos da Trav13n-1 podem iniciar uma cascata de eventos celulares que conduzem à ativação funcional da proteína. A forskolina é conhecida por ativar diretamente a adenilil ciclase, o que aumenta os níveis de AMP cíclico (cAMP) na célula. Os níveis elevados de AMPc podem ativar a proteína quinase A (PKA), que, por sua vez, pode fosforilar vários substratos, incluindo a Trav13n-1, levando à sua ativação. Outra via envolve a ionomicina, que aumenta a concentração de cálcio intracelular, activando assim as cinases dependentes do cálcio que também podem ativar a Trav13n-1. Do mesmo modo, os ésteres de forbol, como o PMA, podem ativar a proteína quinase C (PKC) e a fosforilação mediada pela PKC é um mecanismo bem conhecido de ativação de proteínas, incluindo a Trav13n-1.
A tapsigargina actua como ativador ao inibir a Ca2+ ATPase do retículo sarcoplasmático/endoplasmático (SERCA), o que provoca um aumento dos níveis de cálcio citosólico. Este aumento pode ativar proteínas e cinases dependentes do cálcio que podem ter um papel na ativação da Trav13n-1. A fusicocina, ao estabilizar a interação entre as proteínas 14-3-3 e as H+-ATPases, conduz a um efeito de sinalização a jusante que pode resultar na ativação da Trav13n-1. O citoesqueleto de actina também está implicado nas vias de sinalização, e agentes como o Jasplakinolide, que estabilizam os filamentos de actina, podem alterar as vias de sinalização, resultando na ativação da Trav13n-1. A esfingosina-1-fosfato, através da sua sinalização mediada pelo recetor, pode iniciar uma cascata de eventos de fosforilação que conduzem à ativação da Trav13n-1. O peróxido de hidrogénio, enquanto espécie reactiva de oxigénio, pode ativar várias cinases celulares e factores de transcrição, e estes componentes activados podem visar e ativar a Trav13n-1. A inibição das proteínas fosfatases por compostos como a Calicilina A e o Ácido Okadaico resulta num estado fosforilado sustentado das proteínas, mantendo assim proteínas como a Trav13n-1 numa forma ativa. A anisomicina ativa as proteínas cinases activadas pelo stress, que podem fosforilar e ativar a Trav13n-1. Por último, o Dibutiril-CAMP, um análogo do AMPc, contorna a necessidade de ativação da adenilil ciclase e estimula diretamente as vias dependentes do AMPc, o que pode levar à ativação da PKA e à subsequente ativação da Trav13n-1 através de eventos de fosforilação.
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