Date published: 2025-10-11

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Toso Inibidores

Os inibidores comuns da Toso incluem, entre outros, a tricostatina A CAS 58880-19-6, a 5-azacitidina CAS 320-67-2, o ácido hidroxâmico da suberoilanilida CAS 149647-78-9, a 5-Aza-2′-desoxicitidina CAS 2353-33-5 e o olaparib CAS 763113-22-0.

Os inibidores da Toso pertencem a uma categoria específica de compostos químicos concebidos para visar e inibir a atividade da proteína Toso, também conhecida como molécula inibidora apoptótica Fas 3 (FAIM3). A Toso é uma proteína transmembranar expressa em várias células imunitárias, em particular nas células B, e desempenha um papel significativo na modulação das respostas imunitárias, em particular as que envolvem a ativação das células B e a regulação da apoptose. A Toso funciona como um regulador negativo da apoptose mediada por Fas, uma via crítica na regulação das células imunitárias. O Fas, também conhecido como CD95, é um recetor de superfície celular que pode desencadear a morte celular programada (apoptose) em resposta a sinais específicos. A Toso inibe a ativação do Fas, impedindo a sua agregação e a sinalização a jusante, promovendo assim a sobrevivência das células imunitárias e influenciando potencialmente a homeostase imunitária. Os inibidores da Toso são desenvolvidos principalmente para fins de investigação, servindo como ferramentas essenciais para cientistas e investigadores investigarem os mecanismos moleculares e as funções associadas a esta proteína no contexto da regulação imunitária e da biologia celular.

Os inibidores da Toso são normalmente constituídos por pequenas moléculas ou compostos químicos especificamente concebidos para interagir com a proteína Toso, interrompendo a sua função normal na regulação da apoptose mediada pelo Fas. Ao inibir a Toso, estes compostos podem potencialmente interferir com a capacidade da Toso para inibir a ativação do Fas, levando a alterações na sinalização apoptótica nas células imunitárias. Os investigadores utilizam inibidores da Toso em laboratório para manipular a atividade desta proteína e estudar o seu papel em várias respostas imunitárias, em particular as relacionadas com a sobrevivência das células B e a regulação das células imunitárias. Estes inibidores fornecem informações valiosas sobre os mecanismos moleculares através dos quais a Toso influencia a sobrevivência das células imunitárias e contribuem para uma compreensão mais profunda do seu significado no contexto da biologia celular e do sistema imunitário. Embora os inibidores da Toso possam ter implicações mais vastas, o seu objetivo principal é ajudar os cientistas a decifrar os meandros da regulação imunitária mediada pela Toso.

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