Os inibidores do TMED1 constituem um grupo de produtos químicos que visam predominantemente os processos e vias celulares mais amplos aos quais o TMED1 está associado, especificamente o tráfico de proteínas vesiculares. A brefeldina A, por exemplo, desmantela o aparelho de Golgi, obstruindo diretamente o transporte de proteínas entre o ER e o Golgi, suprimindo potencialmente as funções do TMED1. Do mesmo modo, o Golgicida A, ao inibir o GBF1 ARF-GEF, leva à rutura do Golgi, o que implica efeitos indirectos em proteínas como a TMED1, envolvidas no tráfico entre o ER e o Golgi.
A monensina, um ionóforo, tem impacto na função do Golgi, modulando o seu pH interno, o que resulta em alterações do tráfico normal de proteínas. Os microtúbulos, que são vias essenciais para o movimento das vesículas dentro das células, podem ser desestabilizados pelo Nocodazole, interrompendo assim os processos em que o TMED1 participa. Uma abordagem única pode ser observada com a Swainsonina e a Tunicamicina. Enquanto a Swainsonina dificulta o processamento de proteínas no Golgi através da inibição da manosidase II, a Tunicamicina interrompe a glicosilação ligada à N no ER, o que pode influenciar a trajetória e o processamento de proteínas, afectando possivelmente as funções do TMED1.
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