Os activadores do TIAF-1 incluem um grupo diversificado de compostos que, através de vários mecanismos indirectos, aumentam a expressão ou a atividade do TIAF-1 nas vias celulares. Estes produtos químicos visam frequentemente as respostas ao stress celular, como a resposta às proteínas desdobradas ou a autofagia, bem como as principais vias de transdução de sinal, incluindo, entre outras, a sinalização TGF-β, a sinalização MAPK e a sinalização Wnt/β-catenina. Através destas vias, as células iniciam uma cascata de eventos transcricionais e pós-traducionais destinados a promover a sobrevivência celular, o que pode envolver a regulação positiva ou a estabilização do TIAF-1.
A ativação indireta do TIAF-1 por estes compostos resulta da sua capacidade de induzir condições celulares que requerem a expressão de genes anti-apoptóticos e pró-sobrevivência. Os inibidores da histona desacetilase, como a tricostatina A, e os inibidores da metiltransferase do ADN, como a 5-azacitidina, conduzem a modificações epigenéticas que podem resultar na transcrição de uma variedade de genes de sobrevivência. Do mesmo modo, os inibidores do proteassoma, como o MG132, podem resultar na estabilização de proteínas envolvidas em vias de sinalização anti-apoptóticas, contribuindo para um ambiente propício à atividade do TIAF-1.
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