Date published: 2025-11-5

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Synapsin I Inibidores

Os inibidores comuns da sinapsina I incluem, entre outros, a tricostatina A CAS 58880-19-6, a 5-azacitidina CAS 320-67-2, a mitramicina A CAS 18378-89-7, o butirato de sódio CAS 156-54-7 e o ácido valpróico CAS 99-66-1.

Os inibidores da sinapsina I são uma classe de compostos químicos que visam especificamente e inibem a atividade da sinapsina I, uma fosfoproteína que desempenha um papel fundamental na regulação da libertação de neurotransmissores e do tráfico de vesículas sinápticas nos neurónios. A sinapsina I está localizada na superfície citoplasmática das vesículas sinápticas e está envolvida na ligação destas vesículas ao citoesqueleto de actina, um processo que ajuda a manter uma reserva de vesículas perto do terminal pré-sináptico. A função desta proteína é regulada pela fosforilação, que modula a sua ligação protéica às vesículas sinápticas e ao citoesqueleto. Quando a sinapsina I é fosforilada, separa-se das vesículas, permitindo que estas se desloquem para a zona ativa, onde podem participar na libertação de neurotransmissores. Os inibidores da sinapsina I interrompem este ciclo, bloqueando a sua interação com as vesículas sinápticas ou com os elementos do citoesqueleto, interferindo assim com a disponibilidade das vesículas sinápticas para a exocitose. Alguns inibidores podem atuar ligando-se diretamente à sinapsina I, impedindo a sua associação aos filamentos de actina ou às membranas das vesículas. Outros podem interferir com os locais de fosforilação da sinapsina I, alterando a sua capacidade de responder a sinais celulares que regulam a libertação de vesículas. Ao inibir a sinapsina I, estes compostos podem ter um impacto significativo na transmissão sináptica, uma vez que impedem o tráfico e a libertação adequados de neurotransmissores nas junções sinápticas. A investigação sobre os inibidores da sinapsina I fornece informações valiosas sobre os mecanismos moleculares que controlam a plasticidade sináptica e a libertação de neurotransmissores, realçando o papel crítico que a sinapsina I desempenha na manutenção da função sináptica e da comunicação neuronal. Entre esses inibidores, o modo como afectam a sinapsina I permite uma exploração mais ampla da regulação da dinâmica das vesículas sinápticas e da sua influência nos circuitos neuronais.

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