Date published: 2025-11-10

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SURF-2 Ativadores

Os activadores comuns do SURF-2 incluem, entre outros, a 5-azacitidina CAS 320-67-2, a tricostatina A CAS 58880-19-6, o ácido suberoilanilida hidroxâmico CAS 149647-78-9, o ácido valpróico CAS 99-66-1 e o ácido retinóico, todos trans CAS 302-79-4.

Os activadores da SURF-2 pertencem a uma classe especializada de compostos químicos concebidos para aumentar a atividade da SURF-2 (Surfeit 2), uma proteína que está implicada em vários processos celulares, incluindo os relacionados com o metabolismo celular e a síntese proteica. O papel preciso da SURF-2 nestes processos torna o estudo dos seus activadores particularmente relevante para compreender como as funções celulares podem ser moduladas através da ativação de proteínas específicas. A ativação da SURF-2 por estes compostos químicos envolve a ligação a sítios específicos da proteína, o que pode induzir alterações conformacionais que aumentam a sua atividade biológica. Esta interação é crucial para elucidar os mecanismos através dos quais a SURF-2 influencia as vias celulares e para explorar as implicações mais vastas da regulação da sua atividade. O desenvolvimento de activadores da SURF-2 é impulsionado pela hipótese de que o aumento da atividade da SURF-2 pode ter efeitos significativos nas funções celulares em que está envolvida, fornecendo assim informações sobre o papel da proteína na manutenção da homeostase celular e na resposta a estímulos ambientais.

A descoberta e a otimização dos activadores da SURF-2 utilizam uma abordagem metodológica abrangente que inclui um rastreio de elevado rendimento, modelização computacional e análises bioquímicas e estruturais detalhadas. Estes compostos candidatos são ainda escrutinados através de técnicas de modelação computacional, tais como simulações de dinâmica e acoplamento molecular, para prever a sua afinidade de ligação e modo de interação com o SURF-2. A validação experimental do efeito dos activadores no SURF-2 envolve uma série de ensaios bioquímicos concebidos para medir quantitativamente o aumento da atividade do SURF-2 na presença destes compostos. Além disso, são utilizadas técnicas de biologia estrutural, como a cristalografia de raios X, para obter uma visão pormenorizada da interação ativador-SURF-2, o que permite compreender a base molecular da ativação. Esta abordagem multidisciplinar garante não só a identificação de activadores eficazes do SURF-2, mas também uma compreensão mais profunda do papel funcional do SURF-2 nos processos celulares.

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