O Fator de Crescimento Epidérmico (EGF) interage com o seu recetor para elevar a endocitose, potencialmente amplificando o papel da STON1 na membrana celular. Paralelamente, o forbol 12-miristato 13-acetato (PMA) ativa a proteína quinase C, um interveniente fundamental na orquestra endocítica, que pode reforçar as actividades mediadas pela STON1. O Pitstop 2, por uma via alternativa, impede a endocitose mediada pela clatrina, levando possivelmente a uma regulação positiva compensatória da função da STON1. A metil-β-ciclodextrina (MβCD) extrai o colesterol das membranas celulares, alterando o intrincado ambiente lipídico que pode afetar as interacções membranares da STON1. A dansilcadaverina e a clorpromazina perturbam os processos endocíticos normais, com o potencial de causar um reequilíbrio da atividade da STON1 para manter a homeostase celular.
A Wortmannin, através da inibição da PI3K, e a Genistein, através da sua inibição de largo espetro das tirosina-quinases, induzem alterações que podem repercutir-se nas vias operacionais da STON1. A inibição da macropinocitose pela amilorida pode cruzar-se com as vias funcionais da STON1, influenciando o seu perfil de atividade. Os agentes desreguladores do citoesqueleto, Latrunculina A e Jasplakinolide, exercem os seus efeitos através da desestabilização ou estabilização dos filamentos de actina, respetivamente, o que pode afetar os processos dependentes da actina a que a STON1 está associada.
VEJA TAMBÉM
Items 61 to 11 of 11 total
Mostrar:
| Nome do Produto | CAS # | Numero de Catalogo | Quantidade | Preco | Uso e aplicacao | NOTAS |
|---|