Date published: 2025-12-21

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STOML1 Inibidores

Os inibidores comuns da STOML1 incluem, entre outros, a sinvastatina CAS 79902-63-9, a amilorida - HCl CAS 2016-88-8, a progesterona CAS 57-83-0, o MG-132 [Z-Leu- Leu-Leu-CHO] CAS 133407-82-6 e o verapamil CAS 52-53-9.

Os inibidores da STOML1 representam uma classe química concebida para visar e inibir a função da proteína STOML1, que desempenha um papel significativo em processos celulares como a regulação dos canais iónicos e a dinâmica das membranas. A modulação precisa da atividade da STOML1 através destes inibidores é crucial para compreender o papel da proteína na fisiologia celular e os mecanismos subjacentes à sua ação. O desenvolvimento de inibidores da STOML1 baseia-se no princípio da inibição selectiva, assegurando que estes compostos se ligam especificamente à STOML1 e a inibem sem afetar a função de proteínas estreitamente relacionadas. Esta especificidade é conseguida através da identificação de sítios de ligação únicos na STOML1 que são essenciais para a sua atividade. Ao concentrarem-se nestes locais, os investigadores podem conceber inibidores que perturbam a função da proteína, elucidando assim as consequências biológicas da inibição da STOML1.

A identificação e a otimização dos inibidores da STOML1 implicam uma abordagem abrangente que inclui o rastreio de elevado rendimento, a modelização computacional e análises bioquímicas e estruturais pormenorizadas. A triagem de alto rendimento é o passo inicial, empregando grandes bibliotecas de compostos químicos para identificar aqueles capazes de inibir a atividade da STOML1. Os compostos que se revelam promissores nestes rastreios são depois sujeitos a técnicas de modelação computacional, como simulações de dinâmica e acoplamento molecular, para prever a forma como interagem com a STOML1 a nível molecular. Estas previsões orientam outras modificações químicas para aumentar a potência e a especificidade dos inibidores. A validação experimental subsequente envolve ensaios bioquímicos para confirmar o efeito inibitório dos compostos na atividade da STOML1, juntamente com técnicas de biologia estrutural como a cristalografia de raios X ou a espetroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN) para revelar as interacções precisas entre os inibidores e a STOML1. Esta abordagem a vários níveis não só identifica inibidores eficazes da STOML1, como também proporciona uma compreensão profunda do seu mecanismo de ação, oferecendo informações valiosas sobre os aspectos estruturais e funcionais da STOML1 nas vias de sinalização celular.

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