Os inibidores de Spitz actuam numa série de vias bioquímicas para modular a atividade da proteína Spitz. Alguns inibidores, como o U0126 e o PD98059, têm como alvo a via MAPK ao nível da MEK. O U0126 suprime a via MAPK e, consequentemente, inibe a expressão de SPRY4, levando à regulação positiva de Spitz e da sua sinalização a jusante. O PD98059 afecta a MEK, diminuindo assim a fosforilação de proteínas que se encontram a jusante e que, de outro modo, activariam o Spitz. Outros inibidores, como o AG1478 e o DAPT, centram-se no processo de ativação do ligando Spitz. O AG1478 é um inibidor da quinase do EGFR que impede o recetor ao qual o ligando Spitz se liga, afectando assim indiretamente a sinalização do Spitz. O DAPT, um inibidor da γ-secretase, prejudica a clivagem e a ativação do Spitz através da sua conversão para a forma ativa.
Além disso, vários inibidores actuam noutras vias celulares que influenciam o Spitz, quer direta quer indiretamente. Por exemplo, o LY294002 e a Wortmannin inibem a via PI3K-Akt, que afecta a atividade da Rhomboid-1, crucial para o processamento do Spitz. A genisteína, um inibidor da tirosina quinase, impede as vias envolvidas na maturação do ligando Spitz, como a endocitose e o transporte de vesículas. O SP600125, um inibidor da JNK, interrompe a via da JNK, afectando assim a localização subcelular e a atividade do Spitz. O GW5074 interrompe a via Ras-Raf-MEK-ERK, afectando elementos a jusante que poderiam alterar a atividade do Spitz. A rapamicina inibe a mTOR, afectando processos celulares como a autofagia, que podem influenciar indiretamente a ativação do Spitz.
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