Date published: 2025-10-11

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Spartin Inibidores

Os inibidores comuns da espartina incluem, entre outros, a rapamicina CAS 53123-88-9, o LY 294002 CAS 154447-36-6, a bafilomicina A1 CAS 88899-55-2, a cloroquina CAS 54-05-7 e o U-0126 CAS 109511-58-2.

Os inibidores da espartina pertencem a uma classe de compostos químicos ou moléculas concebidas para atingir e modular seletivamente a atividade da proteína espartina. A espartina, também conhecida como SPG20, é uma proteína multifuncional envolvida em vários processos celulares e tem atraído uma atenção significativa no contexto das paraplegias espásticas hereditárias (HSP), um grupo de doenças genéticas caracterizadas por fraqueza progressiva e espasticidade nos membros inferiores. Embora a função exacta da spartina ainda não esteja totalmente elucidada, sabe-se que está associada ao tráfico celular, à dinâmica das membranas e à renovação das proteínas. Os inibidores da spartina são desenvolvidos através de técnicas de síntese química e de otimização estrutural, com o objetivo principal de interagir com domínios específicos ou motivos funcionais da proteína spartina para influenciar o seu papel celular.

A conceção de inibidores da spartina envolve normalmente a criação de moléculas que podem ligar-se seletivamente à spartina, interferindo assim com as suas interações com outros componentes celulares, tais como membranas ou proteínas envolvidas no tráfico vesicular e autofagia. Ao modularem a atividade da spartina, estes inibidores têm impacto em processos celulares como a dinâmica dos endossomas, o metabolismo lipídico e a degradação proteica. O estudo dos inibidores da spartina fornece informações valiosas sobre os intrincados mecanismos moleculares subjacentes ao tráfico celular e à dinâmica das membranas, oferecendo uma compreensão mais profunda dos processos fundamentais que podem estar implicados nas paraplegias espásticas hereditárias e noutras doenças relacionadas. Esta investigação contribui para o nosso conhecimento da biologia celular básica e das redes reguladoras que regem os processos celulares, abrindo caminho para novas investigações sobre o papel da spartina na fisiologia celular e na patogénese das doenças.

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