Os inibidores da SPANX-E incluem um conjunto diversificado de entidades químicas que actuam em várias vias celulares para diminuir a atividade funcional da proteína. A modulação da atividade da cinase é um desses mecanismos, em que a inibição de cinases que são reguladores a montante pode levar à supressão da atividade da SPANX-E. Isto é conseguido através da perturbação das cascatas de sinalização, como a via MAPK/ERK, que, quando inibida, pode resultar na redução da funcionalidade da SPANX-E. A via da fosfatidilinositol 3-quinase (PI3K) é outra via crítica de transdução de sinal que, após interferência, pode afetar indiretamente a SPANX-E. Os inibidores que visam a PI3K ou a mTOR, um alvo a jusante da PI3K, podem alterar a atividade da SPANX-E, impedindo a capacidade da via de sinalizar a sua participação funcional.
Além disso, a função da SPANX-E pode ser atenuada por moduladores que influenciam os mecanismos de regulação da expressão génica. Os compostos que inibem as histonas desacetilases podem alterar a acessibilidade da cromatina e diminuir potencialmente a expressão da SPANX-E. Além disso, as vias que regulam a resposta da célula ao stress, incluindo as vias mediadas pelo p53, podem ser exploradas por inibidores que estabilizam o p53, reduzindo assim potencialmente a regulação negativa do SPANX-E. A integridade dos componentes do citoesqueleto da célula, que pode estar ligada ao papel da SPANX-E, é outra via para a inibição funcional. A perturbação da dinâmica dos microtúbulos, por exemplo, pode impedir a SPANX-E se esta estiver associada a processos como a motilidade ou a divisão celular.
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