Os ativadores da SEPT6 abrangem uma gama diversificada de compostos que influenciam as estruturas celulares e as vias de sinalização, que por sua vez afetam a dinâmica, a montagem ou a função da SEPT6. Isso inclui agentes que afetam a dinâmica dos microtúbulos e da actina, como o paclitaxel, o nocodazol e a citocalasina D, que podem influenciar indiretamente a organização e a função das proteínas septinas ao perturbar o citoesqueleto. A interação entre os elementos do citoesqueleto e as septinas é crucial para manter a morfologia celular e completar a citocinese, processos nos quais se sabe que a SEPT6 desempenha um papel.
Por outro lado, pequenas moléculas como a forskolina e o PMA modulam as vias de sinalização intracelular, como as mediadas pelo AMPc ou pela PKC, o que pode levar a alterações no estado de fosforilação de proteínas que podem interagir ou regular as septinas. O cloreto de lítio e o MG-132 são exemplos de substâncias químicas que afectam indiretamente a SEPT6, influenciando a fosforilação e a degradação de proteínas associadas às septinas, respetivamente. Além disso, os indutores de resposta ao stress, como o arsenito de sódio e o DMSO, podem desencadear vias celulares que influenciam a organização das septinas. Por último, os compostos que modulam a expressão genética ou a estabilidade das proteínas, como o resveratrol e o galato de epigalocatequina, também pertencem a esta categoria, uma vez que podem afetar os níveis celulares e as funções das proteínas septinas, incluindo a SEPT6.
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