Date published: 2025-11-1

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Ribosomal Protein L27a Inibidores

Os inibidores comuns da proteína ribossómica L27a incluem, entre outros, a actinomicina D CAS 50-76-0, a cicloheximida CAS 66-81-9, a rapamicina CAS 53123-88-9, a α-manitina CAS 23109-05-9 e o fluorouracilo CAS 51-21-8.

Os inibidores da proteína ribossómica L27a são uma classe de compostos químicos concebidos para visar especificamente e interferir com a função da proteína ribossómica L27a (RPL27a), um componente essencial da subunidade grande dos ribossomas eucarióticos. A RPL27a desempenha um papel fundamental na manutenção da estabilidade estrutural do ribossoma e assegura a coordenação adequada do ARN ribossómico (ARNr) e do ARN de transferência (ARNt) durante o processo de síntese proteica. Esta proteína está localizada perto do centro da peptidil transferase do ribossoma, onde ajuda no posicionamento das moléculas de ARNt, facilitando a formação de ligações peptídicas entre aminoácidos durante o alongamento da tradução. Os inibidores da RPL27a actuam tipicamente ligando-se aos seus locais activados ou interferindo com a sua interação com outros componentes ribossómicos, o que pode perturbar a montagem e a função do ribossoma. A inibição da RPL27a leva a alterações significativas no desempenho ribossómico, particularmente ao desestabilizar as interações necessárias para uma tradução eficiente. Ao visar a RPL27a, esses inibidores podem impedir a montagem correta do ribossoma ou interferir com o movimento e alinhamento do tRNA e do mRNA durante a síntese proteica. Isto resulta numa diminuição da produção de proteínas ou em erros no processo de tradução. O estudo dos inibidores da RPL27a permite aos investigadores obter uma compreensão mais profunda dos papéis específicos que as proteínas ribossómicas desempenham na tradução, lançando luz sobre a forma como o ribossoma funciona como uma máquina molecular. Estes inibidores servem como ferramentas valiosas para dissecar os mecanismos moleculares subjacentes à estabilidade ribossómica e à regulação da síntese proteica. Além disso, oferecem informações sobre a conservação evolutiva das proteínas ribossómicas e proporcionam um meio para explorar as diferenças e semelhanças na função ribossómica em várias espécies, enriquecendo a nossa compreensão dos intrincados processos que regem a produção de proteínas celulares.

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