Date published: 2025-11-3

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PTTG2 Inibidores

Os inibidores comuns do PTTG2 incluem, entre outros, o ácido retinóico, todos os trans CAS 302-79-4, a hidroxiureia CAS 127-07-1, o taxol CAS 33069-62-4, o fluorouracilo CAS 51-21-8 e o etoposido (VP-16) CAS 33419-42-0.

Os inibidores da PTTG2 referem-se a uma classe de compostos químicos especificamente concebidos para suprimir a atividade da proteína PTTG2. Uma vez que a PTTG2, também conhecida como securina, desempenha um papel na salvaguarda da segregação adequada dos cromossomas durante a divisão celular, os inibidores desta proteína actuariam no sentido de perturbar a sua interação com a separase ou outros componentes do sistema regulador que controla o início da anáfase. O modo de ação destes inibidores poderia envolver a ligação direta à PTTG2, impedindo-a de inibir a separase, ou alterando a estabilidade ou os níveis de expressão da proteína. A conceção destes inibidores basear-se-ia na compreensão detalhada da estrutura da PTTG2 e dos domínios funcionais envolvidos na sua interação com a separase e outras proteínas reguladoras do ciclo celular.

O desenvolvimento de inibidores da PTTG2 exigiria provavelmente uma combinação de métodos computacionais e experimentais. A conceção de fármacos com base na estrutura seria uma componente fundamental, utilizando modelos computacionais para prever a forma como as pequenas moléculas podem interagir com os locais activos da PTTG2. As simulações de acoplamento molecular ajudariam a selecionar bibliotecas de compostos para potenciais inibidores que se adaptassem bem a estes sítios. Uma vez identificados os candidatos a inibidores, a sua eficácia seria validada através de uma série de ensaios in vitro e in vivo, avaliando a sua capacidade de se ligarem ao PTTG2 e impedirem o seu funcionamento normal. Os inibidores poderão atuar imitando a estrutura dos substratos ou induzindo alterações conformacionais que anulem a capacidade da PTTG2 para desempenhar o seu papel no ponto de controlo do ciclo celular. A exploração de inibidores de PTTG2 forneceria informações valiosas sobre os intrincados mecanismos de controlo do ciclo celular. Ao estudar os efeitos da inibição da PTTG2, os investigadores poderão compreender melhor os processos de segregação dos cromossomas e a regulação temporal do ciclo celular. Além disso, estes estudos poderão elucidar o papel mais alargado das proteínas securinas na divisão e estabilidade celular, contribuindo para o conhecimento fundamental da biologia celular e da dinâmica da mitose. É importante esclarecer que estes inibidores serviriam como ferramentas para a investigação científica básica, ajudando a dissecar a complexa coreografia molecular subjacente à proliferação e divisão celular.

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