Date published: 2025-12-23

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PTPλ Ativadores

Os activadores comuns do PTPλ incluem, entre outros, o galato de (-)-epigalocatequina CAS 989-51-5, a forskolina CAS 66575-29-9, o ácido retinóico, todos os trans CAS 302-79-4, o butirato de sódio CAS 156-54-7 e o monofosfato de adenosina 3',5'-cíclico CAS 60-92-4.

Os activadores PTPλ referem-se a uma classe de compostos que modulam a atividade de uma proteína tirosina fosfatase designada por PTPλ, partindo do princípio de que essa proteína existe e é reconhecida na nomenclatura bioquímica. As proteínas tirosina fosfatases (PTP) são enzimas que removem os grupos fosfato dos resíduos de tirosina das proteínas, um passo fundamental na regulação das vias de transdução de sinal. Os activadores de uma PTP, neste caso, a PTPλ, seriam moléculas que aumentam a atividade fosfatásica da enzima. A conceção e a descoberta de tais activadores exigiriam um conhecimento profundo da estrutura da enzima, incluindo o sítio ativo onde ocorre a desfosforilação, bem como quaisquer sítios alostéricos que possam estar presentes. Os activadores podem funcionar aumentando a afinidade da enzima pelos seus substratos, estabilizando a conformação ativa da enzima ou através de outros mecanismos que conduzam a um aumento da sua atividade catalítica. O desenvolvimento destas moléculas envolveria ciclos iterativos de conceção, síntese e ensaio, orientados pelos princípios da química medicinal e da cinética enzimática.

Experimentalmente, a identificação dos activadores da PTPλ envolveria provavelmente uma combinação de ensaios enzimáticos in vitro e estudos da relação estrutura-atividade (SAR). O rastreio inicial pode utilizar ensaios colorimétricos ou fluorométricos para detetar a presença de fosfato livre, indicando um aumento da atividade enzimática na presença de potenciais activadores. Uma caraterização mais aprofundada envolveria análises cinéticas para determinar de que forma estas moléculas afectam parâmetros como Km (constante de Michaelis) e Vmax (velocidade máxima) da reação catalisada pela PTPλ. Para compreender a interação entre a PTPλ e os seus activadores a nível molecular, podem ser utilizados estudos biofísicos como a calorimetria de titulação isotérmica (ITC), a ressonância plasmónica de superfície (SPR) ou a cristalografia de raios X. Estas técnicas ajudariam a elucidar a afinidade de ligação, a termodinâmica e a base estrutural da ativação. Além disso, a modelização computacional e as simulações de dinâmica molecular poderiam fornecer informações sobre as alterações conformacionais induzidas pela ligação do ativador e prever o impacto das modificações moleculares na potência e especificidade destes compostos. Ao aprofundar a compreensão da PTPλ e da sua regulação, estes estudos contribuem para o conhecimento fundamental da função e regulação da proteína tirosina fosfatase no contexto das redes de sinalização celular.

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