Date published: 2025-11-19

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PRAMEF3 Ativadores

Os activadores comuns do PRAMEF3 incluem, entre outros, a 5-Azacitidina CAS 320-67-2, a Tricostatina A CAS 58880-19-6, o Butirato de sódio CAS 156-54-7, o Ácido retinóico, todos os trans CAS 302-79-4 e a Doxorrubicina CAS 23214-92-8.

O PRAMEF3, um membro da família de genes PRAME (Preferentially Expressed Antigen in Melanoma), despertou o interesse da comunidade científica devido ao seu perfil de expressão distinto. Os membros da família PRAME são conhecidos como antigénios cancro-testis porque são tipicamente expressos numa variedade de cancros, mantendo-se quiescentes na maioria dos tecidos normais. A função do PRAMEF3 ainda não está completamente esclarecida, mas pensa-se que desempenha um papel nos intrincados processos biológicos associados à diferenciação e proliferação celular. A regulação da expressão do PRAMEF3 é uma área de investigação ativa, uma vez que pode fornecer informações sobre os mecanismos moleculares que regem a expressão genética tanto na fisiologia normal como nos estados de doença.

A expressão de PRAMEF3 pode ser influenciada por um conjunto diversificado de compostos químicos, que podem servir como activadores ao interagir com a maquinaria reguladora da célula. Compostos como a 5-Azacitidina e a Tricostatina A, por exemplo, podem induzir a expressão através da alteração da paisagem epigenética; sabe-se que inibem a DNA metiltransferase e a histona desacetilase, respetivamente, o que pode resultar num estado de cromatina aberta conducente à transcrição do gene. Outros activadores, como o ácido retinóico e a forskolina, podem estimular a expressão de PRAMEF3 através de vias de sinalização mediadas por receptores. O ácido retinóico interage com os seus receptores nucleares, aumentando potencialmente a transcrição de genes, enquanto a forskolina eleva os níveis de AMPc, activando a proteína quinase A e outros factores de transcrição a jusante. Além disso, compostos como a doxorrubicina e a temozolomida podem promover a expressão através da indução de respostas ao stress celular, levando à ativação de vias de sinalização que podem incluir o PRAMEF3 como alvo. Os compostos naturais, como a curcumina, o galato de epigalocatequina e o sulforafano, são também considerados potenciais activadores devido à sua capacidade de modular a expressão genética, afectando várias vias de transdução de sinal e de modulação epigenética. É através da compreensão da interação destes compostos com os processos celulares que os investigadores podem elucidar os mecanismos reguladores que controlam a expressão de PRAMEF3.

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