Date published: 2025-11-7

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PCDHA2 Ativadores

Os activadores comuns do PCDHA2 incluem, entre outros, o ácido retinóico, todos os trans CAS 302-79-4, a 5-Aza-2′-Deoxicitidina CAS 2353-33-5, o ácido valpróico CAS 99-66-1, a curcumina CAS 458-37-7 e a cafeína CAS 58-08-2.

Os activadores PCDHA2 são um grupo especializado de compostos que visam e modulam seletivamente a atividade da proteína codificada pelo gene PCDHA2, que é um membro do grupo de genes da protocadherina alfa. As protocadherinas são um subconjunto da superfamília das cadherinas, envolvidas principalmente no estabelecimento e modulação de ligações celulares no sistema neural através de mecanismos de adesão dependentes do cálcio. O gene PCDHA2 faz parte de um complexo grupo genómico que produz uma variedade de isoformas proteicas, que contribuem para a diversidade dos padrões de interação célula-célula no cérebro. Os activadores do PCDHA2 são concebidos para aumentar a atividade do seu produto proteico, influenciando potencialmente os níveis de expressão do gene, a estabilidade do seu ARNm, a eficiência da tradução da proteína ou afectando diretamente a estabilidade da proteína e a sua presença na superfície celular. Estes activadores podem incluir uma gama diversificada de estruturas químicas, desde pequenas moléculas orgânicas a compostos à base de péptidos, cada um deles concebido para se ligar especificamente à proteína PCDHA2 ou aos seus elementos reguladores sem afetar inespecificamente a multiplicidade de outras proteínas da família da protocadherina.

A procura de activadores da PCDHA2 envolve esforços de investigação extensivos para identificar e caraterizar compostos que possam modular eficazmente a atividade da proteína PCDHA2. As fases iniciais desta investigação podem girar em torno de processos de rastreio químico de elevado rendimento destinados a identificar moléculas candidatas preliminares que demonstrem capacidade de afetar a atividade da PCDHA2. Os estudos subsequentes envolvem normalmente uma série de ensaios in vitro baseados em células, concebidos para quantificar o impacto destes compostos na expressão e função da PCDHA2. Podem ser utilizadas técnicas como a reação em cadeia da polimerase quantitativa (qPCR) e o ensaio de imunoabsorção enzimática (ELISA) para medir os níveis de ARNm e de proteína da PCDHA2, respetivamente, após a exposição a potenciais activadores. Podem ser realizadas outras investigações utilizando metodologias mais avançadas, incluindo espetrometria de massa ou co-imunoprecipitação, para avaliar a estabilidade e a interação da PCDHA2 com outros componentes celulares na presença destes activadores. Além disso, podem ser utilizadas técnicas de imagem de células vivas, como a microscopia de fluorescência, para observar alterações na localização celular e no tráfico de PCDHA2 quando expostas a compostos activadores. Através destes processos analíticos pormenorizados, os investigadores pretendem desvendar os mecanismos precisos através dos quais os activadores da PCDHA2 exercem a sua influência sobre a proteína, fazendo avançar o nosso conhecimento sobre os fundamentos moleculares que regem a adesão e a comunicação das células neurais.

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