O OR5T2 pode envolver a proteína através de vários mecanismos, predominantemente por ligação direta, o que provoca uma alteração conformacional no recetor que é essencial para o início da transdução do sinal olfativo. O ftalato de dietilo, por exemplo, pode influenciar a ativação do OR5T2 alterando a fluidez da membrana, facilitando assim a interação entre o recetor e as moléculas odorantes. Da mesma forma, a presença de 1-Octanol na membrana celular pode alterar a fluidez e potencialmente aumentar a afinidade de ligação dos odorantes ao OR5T2. O salicilato de metilo, conhecido pelo seu aroma doce, pode ativar diretamente o OR5T2 ligando-se ao recetor, o que indica que o OR5T2 pode funcionar como um componente molecular na deteção deste odorante. O benzaldeído, com o seu odor a amêndoa, também pode ativar o OR5T2 através de interação direta, sugerindo um papel para este recetor na perceção deste composto aromático específico.
O eugenol, o acetato de isoamilo e o geraniol podem atuar como agonistas directos do OR5T2, sugerindo que este recetor olfativo pode estar envolvido na deteção de odores a cravinho, banana e rosa, respetivamente. Estas substâncias químicas podem ativar o OR5T2 ligando-se a sítios específicos do recetor, induzindo uma alteração estrutural necessária para a transdução de sinal. O citral, o limoneno e o anetol são outros exemplos de compostos que podem ativar o OR5T2 ligando-se diretamente ao recetor. Sabe-se que os aromas cítricos, como o Citral e o Limoneno, bem como o aroma doce do Anetol, são detectados pelo sistema olfativo e que o OR5T2 pode participar nesta identificação sensorial ao ser ativado diretamente por estes compostos. Por último, o alfa-pineno e o cinamaldeído também podem ativar a OR5T2 por ligação direta, o que é coerente com os respectivos odores a pinho e canela, implicando assim a OR5T2 na deteção de uma grande variedade de moléculas aromáticas. A interação de cada produto químico com a OR5T2 revela potenciais conhecimentos sobre a gama diversificada de moléculas odoríferas que esta proteína pode detetar, facilitando uma melhor compreensão das complexidades do sistema olfativo.
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