Date published: 2025-12-21

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OR51D1 Inibidores

Os inibidores comuns do OR51D1 incluem, entre outros, a 5-Azacitidina CAS 320-67-2, a Tricostatina A CAS 58880-19-6, o Butirato de Sódio CAS 156-54-7, a Mitramicina A CAS 18378-89-7 e a Actinomicina D CAS 50-76-0.

Os inibidores do OR51D1 pertencem a uma classe química que tem como alvo o recetor olfativo 51D1 (OR51D1), que faz parte de uma família mais vasta de receptores acoplados à proteína G (GPCR). Os receptores olfactivos, incluindo o OR51D1, são responsáveis pela deteção e transmissão de sinais químicos através da ligação a fixadores específicos, normalmente pequenas moléculas voláteis. Estes receptores desempenham um papel crítico na perceção dos odores, mas foram descobertos em vários tecidos não olfactivos, sugerindo o seu envolvimento noutros processos fisiológicos. Os inibidores do OR51D1 são concebidos para modular a atividade deste recetor ligando-se ao seu sítio ativo, impedindo assim a sua interação com os seus fixadores nativos. O desenvolvimento de inibidores do OR51D1 envolve normalmente a triagem de pequenas moléculas e estudos de acoplamento computacional para identificar as que podem ligar-se eficazmente e bloquear a ativação do recetor. Do ponto de vista químico, os inibidores do OR51D1 podem variar muito em termos de estrutura, dependendo do seu mecanismo de ação e afinidade de ligação. Os inibidores contêm frequentemente moléculas hidrofóbicas que facilitam a interação com as regiões transmembranares do recetor, uma vez que estas áreas contêm tipicamente bolsas hidrofóbicas cruciais para a ligação do fixador. Além disso, a ligação de hidrogénio e as interações electrostáticas podem desempenhar um papel importante na estabilização do complexo inibidor-recetor, aumentando a especificidade e a potência do inibidor. Os investigadores concentram-se em otimizar o equilíbrio entre a lipofilicidade, o tamanho molecular e a afinidade de ligação, a fim de conceber inibidores eficazes. Estudos estruturais utilizando cristalografia de raios X ou microscopia crioelectrónica forneceram informações sobre os locais de ligação e as alterações conformacionais que ocorrem após a ligação do inibidor, o que ajuda ainda mais na conceção racional de novos compostos dentro desta classe química.

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