O trifosfato de adenosina e a forskolina são conhecidos por facilitar a fosforilação das proteínas, promovendo assim os seus estados activos. A fosforilação funciona frequentemente como um interrutor molecular que altera a conformação estrutural das proteínas, permitindo-lhes desempenhar as funções biológicas pretendidas. Outros compostos desta classe, incluindo a isonomicina e o PMA, exercem os seus efeitos alterando os níveis intracelulares de mensageiros secundários, como o cálcio e o diacilglicerol, levando à ativação de cinases dependentes do cálcio e da proteína quinase C, respetivamente. Estas cinases desempenham um papel fundamental na fosforilação e subsequente ativação de muitas proteínas. Por outro lado, inibidores como o LY294002 e o U0126 actuam impedindo a função de enzimas-chave nas vias de sinalização, influenciando assim indiretamente o estado de ativação das proteínas a jusante dessas vias.
A diversidade das estruturas químicas destes activadores e a sua especificidade alvo reflectem a complexidade das redes de sinalização celular. A ativação de uma proteína como a OR13C9 seria o resultado líquido de múltiplos eventos de sinalização que se cruzam, cada um modulado por um ou mais destes activadores. Compostos como o PD 98059 e o SB 203580, que têm como alvo as vias MAPK, sublinham a adaptabilidade das respostas celulares a estímulos externos, uma vez que estas vias são centrais para muitos processos celulares, incluindo a regulação da atividade proteica. O papel da rapamicina na inibição da mTOR mostra o intrincado equilíbrio entre a síntese e a degradação das proteínas, ilustrando ainda mais os elaborados sistemas de controlo que regem a ativação das proteínas.
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