Date published: 2025-10-26

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Oas1a Ativadores

Os activadores comuns de Oas1a incluem, entre outros, o zinco CAS 7440-66-6, o cloreto de magnésio CAS 7786-30-3, os grânulos de cloreto de manganês(II) CAS 7773-01-5, o nitrato de prata CAS 7761-88-8 e o sulfato de amónio CAS 7783-20-2.

Os activadores químicos da Oas1a incluem uma variedade de sais inorgânicos e compostos que podem interagir com a proteína para aumentar a sua atividade enzimática. O acetato de zinco fornece iões de zinco que podem funcionar como cofator, estabilizando a estrutura da Oas1a ou optimizando a orientação do sítio ativo para a catálise, aumentando assim a produção de 2',5'-oligoadenilatos. O cloreto de magnésio oferece iões de magnésio, essenciais para a função da enzima Oas1a, melhorando possivelmente a sua capacidade de catalisar a produção destas moléculas que, por sua vez, activam a RNase L. A presença de manganês do cloreto de manganês(II) pode servir como cofator alternativo, aumentando potencialmente a função enzimática da Oas1a. Do mesmo modo, o cobalto do cloreto de cobalto(II) e o cálcio do cloreto de cálcio podem fornecer iões que podem atuar como cofactores, levando possivelmente a uma maior atividade da Oas1a.

Entretanto, o nitrato de prata pode libertar iões de prata, que podem interagir com o Oas1a para induzir alterações estruturais, conduzindo a uma maior atividade catalítica. O sulfato de amónio pode ser utilizado para purificar a Oas1a, o que pode aumentar a sua atividade local devido a concentrações mais elevadas. As alterações na força iónica do cloreto de potássio podem afetar a estrutura e a função da Oas1a, levando potencialmente a um aumento da afinidade de ligação ao ARN e da eficiência catalítica. O ortovanadato de sódio, ao inibir as fosfatases, pode manter a Oas1a num estado fosforilado, que está normalmente associado a níveis de atividade mais elevados. A esturosporina, em concentrações específicas, pode ativar cinases que fosforilam a Oas1a, resultando numa forma ativa da proteína. O sulfato de berílio fornece iões de berílio, que podem afetar a estrutura da Oas1a e melhorar a ligação ao ARN ou aumentar a eficiência catalítica. Por último, o cloreto de lítio pode influenciar indiretamente a atividade da Oas1a, alterando as vias de sinalização celular. Estas interacções químicas podem, coletivamente, aumentar a capacidade da Oas1a para se ligar e processar substratos de ARN, promovendo assim a síntese de moléculas críticas para os mecanismos de defesa antivírus.

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Nome do ProdutoCAS #Numero de CatalogoQuantidadePrecoUso e aplicacaoNOTAS

Calcium chloride anhydrous

10043-52-4sc-207392
sc-207392A
100 g
500 g
$65.00
$262.00
1
(1)

O cloreto de cálcio pode fornecer iões de cálcio, que podem influenciar a estrutura ou a função da Oas1a, actuando potencialmente como um cofator que leva a uma maior produção catalítica de 2',5'-oligoadenilatos.