Os activadores da NT5C1A são um grupo de compostos químicos que aumentam a atividade da NT5C1A através da sua influência em vias e moléculas celulares específicas. O monofosfato de adenosina (AMP) e o seu análogo AICAR, ao activarem a proteína quinase activada por AMP (AMPK), levam à fosforilação da NT5C1A, que é um passo crucial na ativação do seu papel enzimático no metabolismo dos nucleótidos. Esta ativação é um passo fundamental para manter o equilíbrio dos pools de nucleótidos na célula. Do mesmo modo, a metformina, um conhecido ativador da AMPK, também exerce os seus efeitos na NT5C1A, aumentando o seu estado de fosforilação, promovendo assim a sua atividade.
O nicotinamida adenina dinucleótido (NAD+) serve de substrato para as enzimas sirtuínas, que podem desacetilar a NT5C1A. A desacetilação da NT5C1A pelas sirtuínas, como a Sirtuína 1, que é activada pelo resveratrol, pode levar a um aumento da atividade da NT5C1A. Esta modificação pós-translacional é essencial para o bom funcionamento do NT5C1A nas vias de recuperação dos nucleótidos. A coenzima Q10, ao otimizar a função mitocondrial, conduz a um aumento do estado energético celular, que pode indiretamente aumentar a ativação da AMPK e a subsequente ativação da NT5C1A. A berberina e a rosiglitazona também aumentam a atividade da AMPK, promovendo ainda mais a fosforilação e a atividade funcional da NT5C1A. A quercetina ativa a AMPK, que pode então reforçar o papel da NT5C1A na gestão dos níveis celulares de nucleótidos. A espermidina, através da indução da autofagia, requer uma AMPK ativa, que pode ter efeitos a jusante na ativação da NT5C1A. O ácido alfa-lipóico é outro composto que aumenta a ativação da AMPK, o que, por sua vez, pode aumentar a atividade da NT5C1A. Por último, a capsaicina ativa os canais TRPV1, o que pode levar a uma ativação secundária da AMPK, aumentando assim a atividade da NT5C1.
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