Os inibidores da NRK1, enquanto classe química, abrangem uma variedade de compostos que influenciam indiretamente a atividade da quinase 1 do ribosídeo de nicotinamida (NRK1) através da modulação de várias vias de sinalização celular. A NRK1 é uma quinase envolvida na fosforilação do ribósido de nicotinamida e desempenha um papel na biossíntese do nicotinamida adenina dinucleótido (NAD+). Os compostos identificados como inibidores não têm como alvo direto a NRK1, mas afectam a quinase indiretamente, alterando as vias de sinalização que podem ditar os mecanismos reguladores da atividade da NRK1.
Estes inibidores químicos visam geralmente cinases que são centrais em múltiplas vias de sinalização, que em última análise contribuem para a regulação da NRK1. A estaurosporina, por exemplo, é um inibidor de cinases bem estabelecido que compete com o ATP nos locais catalíticos de uma vasta gama de cinases, reduzindo assim a atividade de fosforilação da NRK1. O LY294002 e a Wortmannin são específicos da via PI3K, um eixo crucial na sobrevivência e no metabolismo das células, que tem impacto na cascata de sinalização AKT e, potencialmente, na atividade da NRK1. A inibição da mTOR pela rapamicina, um componente a jusante da via PI3K/AKT, afecta de forma semelhante a NRK1, alterando o ambiente celular e a atribuição de recursos para a biossíntese de NAD+. Além disso, inibidores como SP600125, U0126, SB203580 e PD98059 têm como alvo vários componentes das vias de sinalização MAPK, incluindo JNK, MEK1/2 e p38. Estas vias têm amplas implicações celulares, incluindo a resposta ao stress e a proliferação, que podem cruzar-se com a regulação da NRK1.
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