Date published: 2025-12-25

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Neuromedin N Ativadores

Os activadores comuns da neuromedina N incluem, entre outros, a forskolina CAS 66575-29-9, o PMA CAS 16561-29-8, o ácido retinóico, todos os trans CAS 302-79-4, o lítio CAS 7439-93-2 e o butirato de sódio CAS 156-54-7.

A Neuromedina N é um neuropeptídeo biologicamente ativo, intrinsecamente ligado ao sistema da neurotensina no organismo. É um produto do mesmo gene que dá origem à neurotensina, um péptido conhecido pelo seu papel na neurotransmissão e na modulação de vários processos fisiológicos. A neuromedina N é sintetizada como parte de uma proteína precursora maior que é subsequentemente clivada para produzir o péptido ativo. A distribuição da neuromedina N é principalmente no sistema nervoso central e no trato gastrointestinal, onde está envolvida numa multiplicidade de funções reguladoras. Apesar de ser menos estudada do que a neurotensina, a neuromedina N partilha alvos receptores semelhantes e, por conseguinte, pode exercer actividades biológicas comparáveis, tais como influenciar a termorregulação, a perceção da dor e o sistema dopaminérgico.

A expressão da neuromedina N pode ser potencialmente influenciada por vários activadores químicos que interagem com as vias de sinalização celular, levando a uma regulação positiva ao nível da transcrição. Compostos como a forskolina, que aumentam o AMPc intracelular, podem promover a transcrição de genes, e este mecanismo pode ser aplicável ao gene que codifica a neuromedina N. Do mesmo modo, agentes como o 12-miristato 13-acetato de forbol (PMA), que activam a proteína quinase C, podem desencadear uma cascata de eventos intracelulares que culminam na regulação positiva da neuromedina N. Os inibidores da histona desacetilase, por exemplo, o butirato de sódio e a tricostatina A, têm a capacidade de alterar a arquitetura da cromatina, aumentando assim potencialmente a expressão da neuromedina N ao tornar o gene mais acessível à transcrição. Outros compostos, como o ácido retinóico e o fator de crescimento epidérmico (EGF), ligam-se aos respectivos receptores e podem estimular as vias de expressão génica que incluem a neuromedina N. Estes activadores funcionam através de diversos mecanismos, o que indica a complexa regulação da neuromedina N e a intrincada rede de interacções que regem a sua síntese. A natureza dinâmica da regulação da expressão génica no organismo é exemplificada pela potencial influência destes compostos químicos na neuromedina N, realçando a sofisticada orquestração da função celular e da produção de proteínas.

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